O produtor musical Pharrell Williams é dono de tantos hits, que algumas dessas canções até passam despercebidas pelos ouvintes, que desconhecem sua autoria. Caso de sucessos como I’m a Slave 4 U, conhecida na voz de Britney Spears, e Hollaback Girl, de Gwen Stefani, ambas produzidas por Williams. As duas composições, aliás, apareceram durante o show do cantor no Lollapalooza, neste domingo, a última com mais destaque, entoada por suas duas backing vocals, e a outra apenas para apresentar uma de suas dançarinas.
As moças dividiram o protagonismo do palco com Pharrell, que era só elogios para o grupo de dançarinas batizado de Dear Base. Elas só tiveram uma folga durante Rock Star e She Wants to Move, da N*E*R*D, antiga banda de rock e funk do cantor. Para as duas faixas, Pharrell chamou ao palco um grupo de homens e depois outro de mulheres, ambos da plateia, para o acompanhar em um momento de dança descontraído. O clima era de balada entre amigos, o que distraiu quem observava o palco sem conhecer as canções.
O novo disco do músico, G I R L, lançado em 2014, teve espaço com faixas como Come Get It Bae, Marilyn Monroe, Brand New e It Girl. Porém, a noite foi dos hits feitos em parceria com outros artistas, entre elas duas com o rapper Snoop Dogg, Beautiful e Drop It Like It’s Hot, seguida pela controversa Blurred Lines, parceria com Robin Thicke e alvo de um processo com a família de Marvin Gaye. No fim, duas canções foram as definitivas para mostrar a qualidade musical de Pharrell, além de levar a plateia ao delírio: Get Lucky, parceria com o duo Daft Punk e o grande sucesso de 2014, a fofa música Happy, entoada com um grupo de crianças no palco. Nem Katy Perry e seu show repleto de doces seriam páreos para a festa de alegria causada pelo simpático Pharrell.
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VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazer parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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