Cantor morreu em abril de 2016, vítima de uma overdose de analgésicos, sem deixar testamento.
Por Da redação
6 dez 2016, 09h35
Um homem nascido na Nova Zelândia tornou-se a última pessoa a se dizer herdeiro do falecido ícone pop Prince, depois que um juiz rechaçou uma série de reivindicações similares, segundo documentos judiciais apresentados nesta segunda-feira. Um advogado do administrador encarregado da herança de Prince aceitou que Max Stacey McCormack fizesse um exame genético, mas não ocultou suas dúvidas sobre a veracidade da demanda.
McCormack, nascido na cidade de Invercargill – no extremo sul da Nova Zelândia – apresentou como evidência a foto de uma pessoa que tem “uma sutil semelhança física” com Prince, mas não parece ser o astro de Purple Rain, disse David Crosby, que representa o fundo Bremer Trust, banco com o qual o cantor realizou negócios durante anos, e foi escolhido como administrador da fortuna. “Devemos admitir que estamos algo céticos diante de suas reivindicações, levando em conta que (Prince) estava terminando o ensino médio em Minnesota, nos Estados Unidos, em 1976, algo diferente de viver na Nova Zelândia por vários meses”, disse Crosby sob juramento.
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No entanto, em carta apresentada a uma corte do estado de Minnesota, Crosby disse que teoricamente é possível que a mãe de McCormack tenha feito sexo com Prince. O advogado deu ao neozelandês e à mãe dele até 12 de dezembro para fazer o exame de DNA.
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Segundo um artigo publicado no jornal The Southland Times, publicado em 2007, McCormack, que na ocasião tinha 30 anos, foi apresentado à Justiça por tentar ferir uma mulher com uma machadinha.
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