Nem tempestade inibe desfile da Charanga do França, em São Paulo
Bloco passou pelas ruas do bairro de Santa Cecília, na região central da capital paulista
Por Rafael Aloi
8 fev 2016, 19h59
Mesmo com previsão de chuva, foliões começaram a se reunir animados para o Espetacular Bloco da Charanga do França, no bairro de Santa Cecília, na região central de São Paulo, nesta segunda-feira. O público acompanhava o aquecimento da charanga – nome dado a uma banda composta principalmente por instrumentos de sopro -, mas, às 18 horas, quando o cortejo se preparava para sair, a tempestade chegou com muitos raios e trovões. Mesmo assim, o aguaceiro não desanimou a multidão, que gritava a cada relampago no céu.
Logo muitos guarda-chuvas se abriram, mas a maioria encharcada pareceu ganhar um novo ânimo ao cantar sambas clássicos para receber a chuva. Os foliões continuaram a se divertir, fazendo brincadeiras e dançando na rua com água até o meio da canela em alguns locais. Os que se deram bem mesmo foram os moradores da região, que, desde a concentração da banda, já acompanhavam tudo das janelas dos seus apartamentos.
Publicidade
Algumas pessoas, porém, ficaram assustadas com o temporal e foram embora – assim como os ambulantes – e outras procuraram abrigo em marquises e bares. “Essa chuva serve para refrescar, a gente volta logo para o bloco, só estamos tirando o glitter do olho”, disse Jéssica Arantes, de 29 anos que, junto com as amigas, se protegia do dilúvio na cobertura de um prédio próximo.
A organização do bloco, que saiu pelas ruas de Santa Cecília pelo segundo ano em 2016, já havia avisado que desfilaria mesmo com tempo desfavorável. A charanga se manteve firme na rua e esperou a tempestade passar, o que levou quase uma hora. Os foliões, então, retomaram o cortejo, que seguiu seu caminho normalmente, com um belo pôr-do-sol para encerrar a festa.
Publicidade
Publicidade
Giro VEJA - quarta, 1º de maio
Em ato em São Paulo, Lula se manifesta sobre impasse com o Congresso
Em ato promovido por centrais sindicais em comemoração ao Dia do Trabalho, o presidente Lula afirmou que não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim aqueles que trabalham e vivem de salário. O governo e o Congresso estão em um impasse em relação à proposta que dá benefícios fiscais a empresas e municípios. Saiba mais no Giro VEJA.
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.