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Na corda bamba: Cirque du Soleil entra com pedido de recuperação judicial

Famosa produtora de espetáculos acumula 1 bilhão em dívidas e já demitiu mais de 3,5 mil funcionários durante a pandemia

Por Redação
Atualizado em 29 jun 2020, 18h11 - Publicado em 29 jun 2020, 16h40
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  • Nesta segunda-feira 29, o Cirque du Soleil anunciou que entrou com um pedido de recuperação judicial junto ao governo canadense para tentar evitar a falência definitiva. A famosa companhia, que acumula quase 1 bilhão de dólares em dívidas, atribuiu o agravamento da crise financeira às interrupções e cancelamentos de espetáculos em função da pandemia de Covid-19.

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    Desde início da pandemia, a empresa interrompeu mais de 40 espetáculos e demitiu cerca de 3,5 mil funcionários. O corte de gastos, porém, não foi suficiente para garantir a saúde financeira da produtora, que agora tenta escapar da falência beneficiando-se de uma lei federal canadense, seu país natal, que socorre empresas insolventes com dívidas superiores a 5 milhões de dólares. Além da ajuda governamental, a empresa também receberá subsídio de fundos de privaty equity.

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    “Nos últimos 36 anos, o Cirque du Soleil foi uma instituição altamente lucrativa e de sucesso. Entretanto, com receitas zeradas desde a interrupção de todos os nossos espetáculos em função da pandemia de coronavírus, tivemos  que agir para proteger o futuro da companhia”, declarou o CEO Daniel Lamarre em comunicado.

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    Fundado em 1984 em Montreal, no Canadá, o Cirque du Soleil ficou famoso por seus espetáculos circenses suntuosos, recheados de danças, pirotecnia e acrobacias. A recuperação judicial prevê o aporte de 300 milhões de dólares por parte do governo canadense. Segundo comunicado, o dinheiro deve ser usado para “apoiar a recuperação, oferecer alívio a funcionários e parceiros afetados pela situação financeira da empresa e assumir parte das dívidas”

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