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Os melhores botecos de Belo Horizonte

O roteiro inclui o Bitaca da Leste, campeão da categoria segundo o júri de VEJA

Por Aline Gonçalves, Aline Guevara, Juliana Soares, Karina Fusco, Marcos Celestino, Mariana Celle, Rafaela Matia, Sarah Schmidt e Vinicius Tamamoto
18 set 2018, 20h49

+ CAMPEÃO: Bitaca da Leste é o melhor boteco de Belo Horizonte

Agosto Butiquim

Decorado com um painel grafitado pelo artista Binho Barreto, o bar tem como novidade do cardápio o vazio carnudo, que apresenta a fraldinha no molho de cerveja preta, palitos de mandioca com gergelim e queijo da Serra da Canastra mais conserva de abobrinha (R$ 42,90). A carta de cervejas é focada em rótulos mineiros, com opções como a dry stout Vinil 78 rpm (R$ 24,90, 500 mililitros). Rua Esmeralda, 298, Prado (85 lugares), ☎ 3337-6825. 18h/0h (fecha dom. e seg.). Aberto em 2006.

Ali Ba Bar

Entre os pratos que fazem sucesso, apenas os quibes (R$ 22,00, dez unidades) remetem às origens árabes da rede. Outras opções são a costelinha ao molho barbecue com batatas fritas (R$ 44, 00) e a xuranha, um bolinho de carne empanado e frito, recheado com tomate e queijo (R$ 8,50). A Heineken chega às mesas por R$ 12,00. Rua Matias Cardoso, 345, Santo Agostinho (160 lugares), ☎ 3337-9114. 11h/0h (fecha dom.). Mais um endereço. Aberto em 1965.

Bar da Cida

Neste bar só há garçonetes. As mulheres são também maioria na cozinha e na administração. Para comer, fazem sucesso as iscas de tilápia com molho tártaro (R$ 38,90, 500 gramas), além dos caldos. Sempre com 450 mililitros, há os tradicionais de feijão e de mandioca (R$ 9,90), e os de canjiquinha com costelinha e de feijão branco com dobradinha (R$ 11,90). A cerveja Backer Pilsen (R$ 13,90) é uma das preferidas para refrescar. Rua Numa Nogueira, 287, Floramar (140 lugares), ☎ 3434-8715. 17h/0h (sáb., dom. e feriados a partir das 13h; fecha seg. e ter.). Aberto em 1988.

Bar da Lôra

Há 45 anos, o bar atrai clientes ao Mercado Central para saborear o tradicional fígado acebolado com jiló (R$ 28,90). Para turmas maiores, a porção de costelinha ao molho de goiabada com pimenta chega com carne de panela, batata baby e queijo minas temperado (R$ 42,90). Cai muitíssimo bem com uma das cervejinhas geladas que enchem o freezer, a exemplo da Brahma (R$ 8,00). Mercado Central, Avenida Augusto de Lima, 744, loja 115 (15 lugares), ☎ 3274-9409. 8h/18h (dom. até 13h). Aberto em 1975.

Bar do Antônio

Um dos destaques do estabelecimento é a carta de cachaças, com 175 rótulos. A Salinas (R$ 7,50 a dose) e a São Gonçalo do Bação (R$ 10,90) estão entre as preferidas da clientela. Elas acompanham petiscos como a costelinha embriagada, assada ao molho de cachaça e rapadura, ao lado de pachá (empanado) de queijo minas (R$ 53,90). Rua Flórida, 15, Sion (200 lugares), ☎ 3221-2099. Mais um endereço. Aberto em 1964.

Bar do Careca

O simpático proprietário Orcínio Gonçalves, o Careca, é o autor das receitas de sucesso, como o feijão tropeiro com arroz, lombo e couve (R$ 62,90) e a língua de boi ao molho de tomate (R$ 39,90). As cervejas mais procuradas para acompanhar os pratos e petiscos são Original e Heineken (R$ 9,90). Rua Simão Tamm, 395, Cachoeirinha (80 lugares), ☎ 3421-3655. 18h/22h30 (sáb. e feriados a partir das 11h; dom. 11h/18h; fecha seg.) Aberto em 1986.

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Bar do Zezé

Os ingredientes expostos em prateleiras na decoração relembram o início do local, que funcionava como mercearia. Hoje, os clientes vão em busca de comidinhas como o ouro das gerais, uma porção de carne serenada com creme de mandioca com queijo e doze bolinhos de canjiquinha com recheio de queijo minas (R$ 36,50). Para beber, há quinze rótulos da marca Backer, como a pilsen Belorizontina (R$ 12,90). Rua Pinheiro Chagas, 406, Barreiro de Baixo (160 lugares), ☎ 3384-2444. 17h/0h (sáb. e feriados 12h/21h; fecha dom.). Aberto em 2000.

Bolão

Tradicional entre a boemia belo-horizontina, a casa foi, durante anos, a única opção para matar a fome da madrugada. Ali são servidos pratos caprichados, como o mexido com fritas ou couve (R$ 26,00) e o rochedão, prato feito com arroz, feijão, ovo, carne e fritas ou espaguete (R$ 24,00). Para beber, a Backer Pilsen Export (R$ 15,00) e a Heineken (R$ 10,00) são boas opções. Nas filiais que surgiram ao longo dos anos, o cardápio e a administração são distintos. Praça Duque de Caxias, 288, Santa Tereza (250 lugares), ☎ 3463-0719. 8h/3h (seg. até 15h; sex. e sáb. até 5h; dom. 9h/17h). Mais três endereços. Aberto em 1961.

Café Palhares

O lugar fez fama com o kaol, prato hoje composto de arroz, ovo frito, linguiça, torresmo, farofa com feijão-carioquinha e molho de tomate (R$ 17,80), que anteriormente era guarnecido por uma dose de cachaça. A linguiça pode ser substituída por língua bovina, carne bovina, pernil ou dobradinha. O pão de queijo recheado com pernil ou linguiça (R$ 9,00) também é bastante procurado. O chope Devassa sai a R$ 6,00. Rua Tupinambás, 638, centro (21 lugares), ☎ 3201-1841. 6h30/22h (sáb. até 21h; fecha dom.). Aberto em 1938.

Casa Cheia

As filas são constantes à porta deste que é um dos bares mais famosos no Mercado Central. Os clientes costumam pedir pratos como o mexidoido chapado (mexido na chapa com iscas de alcatra, lombo, linguiça, bacon, legumes no azeite, arroz, ovo de codorna e ervas (R$ 31,00). Também fazem sucesso as almôndegas exóticas, preparadas com carne de sol, recheadas com queijo da Serra da Canastra e cobertas com creme de abóbora com manjericão (R$ 28,00, seis unidades). A cerveja Wäls Pale Ale custa R$ 12,00. Mercado Central, Avenida Augusto de Lima, 744, loja 167, centro, ☎ 32749585 (88 lugares). 10h30/17h30 (dom. até 13h). Mais uma unidade. Aberto em 1978.

Chopp da Fábrica

Servidos noite a dentro, os campeões de venda são o filé à parmigiana (R$ 37,40), acompanhado de arroz e purê de batata, e o mexidão (R$ 27,90), com arroz, feijão, couve, ovo, carne desfiada, torresmo e linguiça da casa. Embora os pratos sejam individuais, a quantidade é generosa e pode servir dois comensais. Para molhar a garganta, as cervejas da Backer se destacam, a exemplo da Capitão Senra (R$ 19,60). Avenida do Contorno, 2736, Santa Efigênia (400 lugares), ☎ 3241-1766. 11h/3h (qua. até 4h; qui. até 5h; sex. até 6h; sáb. 12h/6h; dom. 12h/3h; seg. até 2h). Aberto em 1991.

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Estabelecimento

O local destaca-se pelas porções assinadas pelo proprietário e chef Olívio Cardoso Filho. A mais famosa é a de bolinhos de arroz com jiló, que leva especiarias, espinafre, orégano e queijo canastra (R$ 28,00). Das bebidas, o caipiestabeleça consiste em um drinque feito com gim, limão-siciliano e tangerina (R$ 20,00). Rua Monte Alegre, 160, Serra (120 lugares), ☎ 3223-2124. 18h/1h (sáb. 12h/1h, dom. 13h/22h, fecha seg. e ter.). Aberto em 2004.

Gonzaga Butiquim

Em novo endereço, o bar continua apostando em tira-gostos tradicionais. Moela ao molho (R$ 36,90) e filé do Leo (iscas de filé-mignon na chapa coberto com mussarela, R$ 56,80) estão entre os petiscos mais pedidos. Para beber, há cerveja (Original R$ 9,50). Quem é dos drinques pode pedir o gim-tônica (R$ 29,90). Alameda Oscar Niemeyer, 1033, loja 3, Vila da Serra, (120 lugares), ☎ 3504-2556, 17h30/0h30 (qui. a sáb. 12h/1h; dom. e feriados 12h/22h; fecha seg.). Aberto em 2015.

Já Tô Inno

Petiscos criativos são os mais procurados, a exemplo do e.j.c (joelho de porco cozido em cerveja e acompanhado por nhoque de beterraba e croutons, R$ 25,90) e do ponto x (escalopes de alcatra com bacon ao molho de cogumelo e purê de mandioca, R$ 43,90). Para beber, há cervejas artesanais, como a Vinil Almanaque (R$ 9,90). Rua Benjamim Dias, 379, Barreiro (120 lugares), ☎ 33841198. 17h30/23h30 (sáb. 15h/23h; dom. 15h/22h; fecha seg.). Aberto em 1996.

Köbes

Os 400 rótulos de cachaça são o atrativo no bar, que fica situado na garagem da casa do casal Afonso Alves e Nair Gehrke. A Charmosa de Minas, de Carangola, sai a R$ 6,50 a dose. Há também um chope próprio, o Köbes bier american IPA (R$ 10,90, 330 mililitros). Na área de petiscos, o carro-chefe é a linguiça de porco aberta na chapa e coberta com queijo prato e cebola. Rua Professor Raimundo Nonato, 31A, Horto (100 lugares), ☎ 3467-6661. 18h/23h30 (sáb. a partir das 12h; dom. e feriados 12h/17h; fecha seg.). Aberto em 1998.

Nonô — O Rei do Caldo de Mocotó

Os cinco filhos do fundador do bar seguem a receita do caldo de mocotó criada pelo pai. Eles apresentam a versão tradicional (R$ 9,40) e com dois ovos de codorna (R$ 10,00). Agora, uma terceira geração começa a surgir entre os atendentes desse local que só não funciona aos domingos e na madrugada das segundas-feiras. Outros petiscos de sucesso são o bacon frito (R$ 7,00 o pedaço), a língua de boi (R$ 7,00) e o salsichão (R$ 6,00). Para beber, há a cerveja Caracu (R$ 6,00 a lata). Avenida Amazonas, 840, centro (70 lugares), ☎ 3212-7458. 24 horas (seg. a partir das 6h; fecha dom.). Aberto em 1964.

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Peixe Boi

Muito pedida, a tilápia crocante apresenta o peixe frito e empanado em farinha panko servido com molho tártaro (R$ 45,90). Também têm boa saída o pastel de camarão (R$ 28,90, dez unidades) e o bolinho de bacalhau (R$ 31,90, dezesseis unidades). Para beber, os clientes costumam optar pela cerveja Heineken (R$ 10,90). Rua Francisco Deslandes, 1065, Anchieta (70 lugares), ☎ 3227-4979. 11h30/0h (seg. até 16h; dom. até 17h). Aberto em 2004.

Quintal do Prado

O bar foi criado por Luiz Máximo Rafael Pereira no quintal de casa há trinta anos. Entre os pratos que existem desde a abertura estão o torresmo de barriga de porco (R$ 33,00), uma porção generosa que pode ser dividida por três pessoas, e a costelinha assada com molho de jabuticaba, que chega às mesas acompanhada de mandioca cozida (R$ 59,00). Rua Turfa, 821, Prado (120 lugares), ☎ 3332-0982. 18h/0h (fecha sáb., dom., seg. e ter.). Aberto em 1998.

Salomão

Por isso, quando há jogo do Galo nos fins de semana, os horários de funcionamento são adaptados à torcida alvinegra. Da cozinha, tanto o frango à passarinho (R$ 30,00) quanto o bife bovino acebolado (R$ 20,00) são bastante requisitados, assim como a chapa de linguiça com provolone (R$ 45,00). A gelada da vez para acompanhar os petiscos é a cerveja Original (R$ 11,00). Rua do Ouro, 895, Serra (80 lugares), ☎ 3221-5677. 8h/0h (ter., qua. e sex. até 22h, sáb. 10h/17h: fecha dom.). Aberto em 1947.

Santo Boteco

Duas mulheres com o mesmo nome estão à frente deste bar: Aline Soares fica no atendimento, enquanto a companheira Aline Elias é a chef. Muito procurado na casa, o petisco com bochechas de porco é servido com molho de laranja, batata baby com alecrim e alho (R$ 35,00). Na seção etílica, encontram-se cervejas artesanais, a exemplo da Norka session IPA (R$ 18,00). Rua Viçosa, 448, São Pedro (90 lugares), ☎ 2520-3420. 17h/0h (sáb. 11h/22h; dom. 11h/18h; fecha seg.). Aberto em 2015.

Silvio’s Bar

Além do carro-chefe, o jiló à milanesa (R$ 41,30 a porção), dá para pedir o bolinho de bacalhau (R$ 32,90, quinze unidades), que voltou recentemente ao cardápio. Para beber, tem chope artesanal IPA Floresta Élfica (R$ 10,50, 300 mililitros) e cerveja Vinil pilsen (R$ 15,50). Rua Begônia, 199, Esplanada (80 lugares), ☎ 3318-3273. 17h/0h (sáb. a partir de 12h; feriados 12h/18h; fecha dom.). Aberto em 1968.

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Temático

O tradicional bar no boêmio Santa Tereza sempre conta com uma boa-nova no cardápio. A da vez é a carne de panela ao molho de cerveja acompanhada de fatias de pãozinho (R$ 28,50, para duas pessoas). Para molhar a goela, há cerveja Colorado Indica por R$ 19,50. Rua Perite, 187, Santa Tereza (120 lugares), ☎ 34814646. 17h/0h (sáb. a partir das 11h; dom. e fer. 11/18h; fecha seg.). Aberto em 1998.

Tizé

O tradicional bar, com as mesas no calçadão, chega aos cinquenta anos e apresenta cardápio reformulado. A paquera, claro, ainda rola solta. A carne serenada, acebolada, na manteiga de garrafa (R$ 52,00), vem ladeada por mandioca cozida. Entre as cervejas, a Corona long neck custa R$ 12,00. Rua Curitiba, 2205, Lourdes (360 lugares), ☎ 3654-7412. 17h/0h (seg. até 22h30; ter. até 23h30; sáb. a partir de 12h; dom. 12h/22h30). Aberto em 1967.

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