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Cinemas têm redução de bilheteria, mas público se mantém estável

Fim de semana teve redução de 18% em arrecadação, mas público teve um aumento tímido de 3%

Por Amanda Capuano
30 nov 2020, 17h08

Em meio ao aumento dos casos de coronavírus no Brasil, a bilheteria nacional voltou a cair neste fim de semana, conforme dados divulgados pela Comcsore. Entre a quinta-feira 26 e o domingo 29, os cinemas brasileiros arrecadaram R$ 3,68 milhões em ingressos, cerca de R$ 800 mil a menos do que na semana anterior, quando o montante chegou aos R$ 4,49 milhões, uma redução percentual de quase 18%.

A queda, no entanto, não se deve a uma redução no público. Entre os dias 19 e 22 de novembro, 264 mil pessoas foram aos cinemas do país, número que subiu para pouco mais de 272 mil neste fim de semana, 3% a mais do que no anterior. Com um audiência estável, a queda é resultado de variações habituais no preço do ingresso, assim como na proporção de sessões em 3D, imax e modalidades com valores distintos entre si, que podem alterar a soma final.

Assim como na semana anterior, o remake do clássico Convenção das Bruxas, protagonizado por Anne Hathaway, lidera o ranking com uma receita de R$ 845 mil, cerca de 284 mil reais a menos do que no penúltimo fim de semana. Destruição Final: O Último Refúgio ( R$ 767,64 mil); Trolls 2 (R$ 587,32 mil); Invasão Zumbi 2 – Península (R$ 498,73 mil) e 3º Andar – O Terror na Rua Malasana (R$ 354,37 mil) completam o top 5.

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Nesta segunda-feira, 30, o governador de São Paulo, João Dória, anunciou a regressão de todo o estado para a fase amarela, que diminui de 60% para 40% a lotação permitida para o funcionamento de estabelecimentos, além de horários reduzidos de funcionamento. De acordo com o Plano SP de retomada, os cinemas podem permanecer abertos durante a fase amarela, mas os municípios têm autonomia para optar por regras mais rígidas. Na capital, por exemplo, o prefeito Bruno Covas, reeleito neste domingo, 29, só reabriu os cinemas, teatros e museus da cidade em outubro, com a chegada da capital à fase verde. Com o passo para atrás, é possível que os estabelecimentos voltem a fechar em algumas regiões, a depender do avanço da pandemia.

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