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Os cinco pontos altos e baixos do The Town

Festival se encerra neste domingo, 10

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 21h14 - Publicado em 10 set 2023, 23h48

Após a maratona de muita música, diversão e badalação no Autódromo de Interlagos, que virou Cidade da Música, o The Town se despediu na noite deste domingo, 10, deixando já um gostinho de quero mais. A próxima edição já está confirmada para setembro de 2025. Ano que vem, é a vez do Rock in Rio ganhar espaço no coração dos roqueiros brasileiros. A coluna selecionou os momentos altos e baixos desse evento, que já entrou para o calendário da cidade.

Pontos altos:

  1. A organização para chegar ao Autódromo, com facilidade do transporte público, foi bastante elogiada pelos frequentadores.
  2. As opções de comida na Cidade da Música.
  3. O show de Bruno Mars, que duas vezes encantou o público com todo o seu molejo e sucessão de hits, sem deixar ninguém parado. Um encerramento digno de um grande festival.
  4. Artistas brasileiros fizeram bonito como Ludmilla, Maria Rita, Gloria Groove e Pabllo Vittar, além de Ney Matogrosso, sempre um clássico nos festivais de Roberto Medina.
  5. A cenografia da Cidade da Música foi bastante elogiada, garantindo selfies que vão eternizar os momentos em São Paulo. Com atenção especial para o palco Skyline, que imita os arranha céus dessa metrópole, que merecia um festival a sua altura.

Pontos baixos:

  1. A escassez de banheiros, principalmente femininos, em alguns pontos da Cidade da Música foi uma das principais reclamações.
  2. Mais uma vez Ludmilla foi subestimada no line-up, já que a artista tinha se mostrado capaz de segurar um horário nobre desde o último Rock in Rio.
  3. Poucos famosos foram vistos circulando no camarote vip, já que a maioria deles foi ao The Town apenas sendo patrocinados por marcas que queriam suas presenças nos estandes. A falta de famosos não compromete o festival, mas é algo a se destacar.
  4. Por ser a primeira edição, o The Town ainda precisa buscar sua identidade. Era nítida a comparação inevitável com o seu irmão mais famosos, o Rock in Rio. Tanto a disposição dos estantes e palcos na Cidade da Música, quanto a cenografia, lembravam e muito a Cidade do Rock, que abriga o evento do Rio de Janeiro.
  5. A apresentação de Jão no palco The One deixou a desejar, assim como a banda Wet Leg.

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