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Mesmo com Calderano, tênis de mesa ainda tem pouco interesse no Brasil

Especialistas avaliam se febre pela modalidade pode aumentar pós-Paris 24

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 ago 2024, 10h00
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  • Apesar de ser comum a prática do tênis de mesa nas escolas pelo país ou até mesmo em hotéis ou pousadas, quando pais e filhos se divertem em momentos de lazer e descontração durante as férias escolares, o interesse pela modalidade ainda é pequeno no Brasil.

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    Ainda assim Hugo Calderano ganhou 250 mil novos seguidores desde o início dos Jogos de Paris e chegou a 606 mil fãs. “Seu desempenho tem sido o responsável por trazer muitos curiosos e amantes do esporte ao perfil do atleta. Cabe aos responsáveis pela modalidade no Brasil aproveitar essa visibilidade e fomentar o esporte após o evento. Quem sabe assim, conseguiremos outros grandes feitos como esse nos próximos jogos olímpicos”, aponta Fábio Wolff, sócio-diretor da Wolff Sports e especialista em marketing esportivo.

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    De acordo com dados da plataforma de apostas Galera.bet, o volume de apostas no tênis de mesa apareceu apenas em 6º lugar nessas Olimpíadas, ficando bem atrás dos quatro primeiros – Futebol, Tênis, Basquete e Vôlei, e próximo do 5º, que é o Handebol.

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    Já em outra plataforma, a BETesporte, o Tênis de Mesa aparece na 9ª colocação, ficando atrás de Futebol, Basquete, Tênis, Vôlei, Rugby, Handebol, Boxe e Vôlei de Praia. Para o CEO da BETesporte, Vinicius Nogueira, a procura por novas modalidades aumenta em período de Jogos. “As Olimpíadas acabam sendo uma porta de entrada para os apostadores conhecerem novas modalidades e optaram por escolhas diferentes, mas a preferência continua sendo pelos esportes mais conhecidos, pelo menos entre os brasileiros”, explica.

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    De acordo com Rafael Borges, Country Manager da Reals, espera-se que o volume de apostas em Paris seja de 5% em relação às demais competições, o que é um número considerável levando em conta que muitas disputas são desconhecidas ou de pouco interesse do público. “A expectativa agora é maior, justamente porque o mercado de apostas cresceu muito nesses últimos quatro anos”, aponta.

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    Em Paris, o Brasil teve um ingrediente a mais em grau de interesse, já que Calderano atingiu o maior desempenho de um esportista na modalidade ao chegar à semifinal. Ele acabou eliminado nesta manhã para o sueco Truls Möregårdh. Ainda assim, ele ainda tem chance de subir ao pódio e conquistar a medalha de bronze. Para isso, precisará derrotar no domingo, 4, o francês Félix Lebrun.

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