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Mentor do COB se defende de acusações: ‘já fui campeão’

Empresário fala a VEJA sobre acusações de que teria mentido currículo para Comitê Olímpico Brasileiro

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 abr 2024, 19h45 - Publicado em 18 abr 2024, 19h43

Joel Jota, 43 anos, foi criticado por atletas ao ser anunciando como mentor do Time Brasil para as Olimpíadas de Paris. Diferentemente do que estava sendo divulgado por ele e sua equipe, Joel não será mentor dos atletas, da comissão técnica e dos chefes da delegação, mas sim da equipe do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). O empresário entrou em contato com a coluna GENTE para dar a sua versão a respeito da confusão gerada.

“Essa palavra ‘mentor’ foi o primeiro problema, porque na cabeça das pessoas que reclamaram: ‘como o Joel vai ser mentor de atleta se ele nem foi para Olimpíada?’. Mas eu não fui convidado para ser mentor de atleta e eu não vou ser o cara da psicologia, não vou ser o cara da terapia, não vou falar com o atleta. Eu vou ser mentor do COB. E já estou fazendo programas de orientação, de palestras, de trabalho com a equipe do COB. Eu sou o cara que dá uma palavra de incentivo, não vou fazer uma intervenção técnica de mentoria, é uma coisa mais inspiracional, mais energética, mais motivacional. A mentira foi: ‘Joel nunca foi da seleção brasileira e nunca foi campeão brasileiro’. Mas eu já fui da Seleção Brasileira quatro vezes e campeão brasileiro várias vezes. O problema é que essa galera está considerando Seleção Olímpica e eu nunca disse que eu fui da Seleção Olímpica. A minha Seleção Brasileira é uma seleção de uma outra prova. Eu tenho hoje meu quadro de medalhas disponível no site da Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos. A palavra que eles usaram foi ‘charlatão’, isso é um problema muito grande. Vamos pensar um pouquinho: você acha mesmo que o Comitê Olímpico Brasileiro ia aceitar alguém que inventou um currículo para trabalhar com eles? E uma última coisa que eles [Joanna Maranhão e Bruno Fratus] ficaram muito mexidos: ‘O Joel falou que foi um dos melhores nadadores do mundo’. Sim, eu fui. Veja só, já é muito difícil ser atleta, ser federado. Muito difícil pegar um voo, viajar, participar de eliminatória com um monte de país. Aí a Joana e o Bruno falam: ‘mas nem eu, que fui medalhista olímpico, falo desse jeito’. Mas deveria, eles deveriam falar desse jeito”.

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