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Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens gaúchos. Por Paula Sperb, de Porto Alegre
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Meirelles: Mundo não se divide entre ‘quem gosta do Lula e quem não gosta’

Presidenciável do MDB disse que vai “melhorar ainda mais o Bolsa Família” e “construir mais unidades do Minha Casa Minha Vida”

Por Paula Sperb
Atualizado em 5 ago 2018, 17h30 - Publicado em 5 ago 2018, 17h24

O candidato a presidente da situação, Henrique Meirelles (MDB), disse neste domingo, 5, que “o brasileiro já tem problema demais” e que “dividir o país só vai ser mais um”. Meirelles participou da convenção do MDB em Porto Alegre. Este foi o primeiro evento do presidenciável depois de anunciar o seu candidato a vice-presidente, o ex-governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto. O estado já tem três candidatos a vice nas chapas à Presidência.

“O mundo, para mim, não se divide entre quem gosta do Lula e quem não gosta, entre quem gosta do presidente Temer e quem não gosta. O mundo, para mim, se divide entre quem trabalha quando o Brasil precisa e quem se omite”, disse Meirelles, no seu discurso. Na convenção, o atual governador gaúcho, José Ivo Sartori (MDB), foi confirmado como candidato para tentar a reeleição.

“Vamos também melhorar o que já está funcionando bem. Vamos melhorar ainda mais o Bolsa Família, construir mais unidades do Minha Casa Minha Vida. Esse governo já eliminou um número enorme de problemas”, disse Meirelles, prometendo manter os programas que são uma marca das gestões dos ex-presidentes petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

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Não é a primeira vez que Meirelles acena aos eleitores de Lula em suas passagens pelo Rio Grande do Sul. “Muitos que declaram intenção de voto a ele [Lula] têm uma boa recordação do período em que ele foi presidente, que foi o mesmo período que tive a posição de presidente do Banco Central”, disse a VEJA em junho, em Porto Alegre.

Sobre a escolha de Rigotto para seu vice, Meirelles disse que foi uma “escolha pessoal”. No seu Por sua vez, Rigotto, no seu discurso, agradeceu ao ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, por ter indicado seu nome para a chapa.

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“Meirelles deve ter aí, 2% ou 3% nas pesquisas. Mas isso não nos assusta. Vocês são testemunhas de que aqui no Rio Grande já saímos de 2% contra candidatos que tinham 34%% e ganhamos eleição. A campanha mesmo, com a visibilidade dos candidatos e das propostas, começa a partir do dia 16, mas começa efetivamente no rádio e televisão, no final de agosto. Aí, vamos ver quem é quem”, disse Rigotto a jornalistas, após a convenção.

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