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Por Robson Bonin
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Promotora do Pará conversa com Helder Barbalho sobre vaga no STF

Governador diz a Ana Cláudia Pinho que respeitará prerrogativa de Lula para a escolha, mas tem ‘orgulho’ de ver um nome do Estado na disputa

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 set 2023, 16h30

A promotora Ana Cláudia Pinho, apoiada pelo jurista italiano Luigi Ferrajoli (conhecido como “pai do garantismo”) para a próxima vaga no STF, conversou recentemente com Helder Barbalho sobre sua postulação a um assento na Corte e ouviu do governador que é um “orgulho” ter um nome do Pará na “disputa”.

Em visita ao gabinete de Barbalho no Palácio dos Despachos há cerca de quinze dias, Pinho se apresentou como postulante à vaga a ser aberta no Supremo com a aposentadoria de Rosa Weber e discorreu sobre as movimentações políticas que tem feito para divulgar seu nome e currículo. 

O governador disse que respeitava a prerrogativa individual de Lula sobre a indicação – fazendo especial referência aos 580 dias durante os quais o petista ficou preso em Curitiba, com aval, inicialmente, do STF – e não tentaria interferir na escolha do presidente (o que tampouco foi pedido pela promotora), mas afirmou estar “muito feliz” com a “caminhada” de sua conterrânea.

Em entrevista a jornalistas nesta semana, Lula declarou que o gênero não será um critério para sua decisão sobre a próxima vaga no Supremo. Como mostrou o Radar, também estão no páreo Luciana Lóssio e Fernanda Hernández, além dos já conhecidos nomes de Flávio Dino, Bruno Dantas e Jorge Messias.

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Existem pressões de diferentes setores políticos e da sociedade para que o presidente indique uma mulher negra para a vaga. Rosa Weber e Cármen Lúcia são hoje as únicas mulheres dentre as onze cadeiras na Corte. Não há nenhum ministro negro.

Há mais de 30 anos no Ministério Público do Pará, Ana Cláudia Pinho é titular da 9ª Promotoria de Justiça Criminal de Belém e coordenadora do Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos do MPPA. Além da representatividade feminina, a paraense se coloca também como uma defensora da representatividade regional, carregando sua origem na Amazônia.

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