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Por Robson Bonin
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Promotora apoiada por ‘pai do garantismo’ ao STF visita Gilmar Mendes

Ana Cláudia Pinho já esteve com Barroso, Cármen Lúcia e Rosa Weber, que se aposenta em outubro, além de ministros do governo Lula

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 ago 2023, 09h30

A promotora paraense Ana Cláudia Pinho, apoiada por um grupo de advogados e professores de Direito garantistas para ocupar uma vaga no STF, esteve recentemente com Gilmar Mendes para uma breve apresentação de sua carreira no Ministério Público e na academia.

Defensora da ampliação da representatividade feminina e regional na Corte, a jurista da Amazônia tem intensificado a movimentação nos últimos meses para tornar-se mais conhecida. A partir de outubro, Lula poderá indicar um nome para a cadeira que se abre com a aposentadoria da ministra Rosa Weber.

Atualmente, Pinho coordena o Centro de Direitos Humanos do Ministério Público do Pará.

No início de agosto, durante a Cúpula da Amazônia, já havia conversado brevemente com Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia e a própria Rosa Weber, além de ministros do governo Lula, como Silvio Almeida (Direitos Humanos), Sônia Guajajara (Povos Originários) e Anielle Franco (Igualdade Racial).

Em outras ocasiões, esteve, também, com Jader Filho (Cidades), conterrâneo de Pinho e irmão de Helder Barbalho, governador do Pará, e com Flávio Dino, ocasionalmente aventado como uma possível escolha de Lula para o Supremo. “Já sei tudo sobre você”, brincou o ministro da Justiça e Segurança Pública ao ser apresentado à promotora em uma audiência em junho.

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O primeiro apoiador da ascensão da promotora ao STF é o professor italiano Luigi Ferrajoli, considerado o “pai do garantismo penal”, que Lula encontrou durante uma turnê pela Europa pouco depois de sair da prisão em Curitiba.

Em março deste ano, Ferrajoli escreveu uma carta recomendando “enfaticamente” que o presidente a indicasse para uma das duas vagas que se abrem no Supremo em 2023 – a primeira foi ocupada por Cristiano Zanin Martins, até então advogado pessoal do petista.

“É uma jurista radicalmente comprometida com a democracia, estando, portanto, à altura do desafio que se apresenta na atual conjuntura, como bem demonstra o seu histórico de atuação profissional e a sua destacada produção intelectual”, afirma o italiano.

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