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Pressionado pelo legislativo, Witzel pode mandar embora braço-direito

Permanência de Lucas Tristão no governo tem dificultado diálogo com deputados estaduais

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jun 2020, 08h41 - Publicado em 3 jun 2020, 07h38
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  • Lucas Tristão, secretário de Desenvolvimento Econômico e braço-direito de Wilson Witzel, terminou a semana que passou como homem-forte do governador do Rio, após vencer a disputa política que resultou na demissão do chefe da Casa Civil, André Moura, e do secretário de Fazenda…

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    O poder de Tristão, no entanto, durou pouco. Alertado por aliados da Assembleia Legislativa – que tomaram as dores de Moura – de que não teria mais interlocução com os parlamentares enquanto Tristão permanecesse no governo, Witzel resolveu iniciar os procedimentos para o desembarque do amigo.

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    Na segunda-feira, o Radar mostrou que o secretário saiu de férias para tentar ganhar tempo, enquanto interlocutores de Witzel buscavam acalmar os ânimos dos parlamentares.

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    A operação, no entanto, naufragou nesta terça. Mesmo de férias, Tristão voltou a ser alvo de rumores de demissão. A pressão para a saída vem do presidente do legislativo, André Ceciliano – irritado com a exoneração de Moura, que fazia a articulação do Palácio Guanabara com os deputados.

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    Interlocutores do governador dizem que esta quarta será decisiva para o destino de Tristão que poderá ter de retornar das “férias” para ser exonerado.

    Entre manter o aliado e perder o apoio na Assembleia, Witzel ficará com o Parlamento por questão de sobrevivência. Ele é alvo de oito pedidos de impeachment na Alerj.

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