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Petista tenta justificar tapa na cara de colega na Câmara: ‘bateu, levou’

Quaquá disse ainda que "não utiliza violência como método", mas que foi empurrado primeiro pelo deputado agredido

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 dez 2023, 18h32

Depois de ser filmado dando um tapa na cara do deputado bolsonarista Messias Donato (Republicanos-ES) no plenário na Câmara, durante promulgação da PEC da reforma tributária na tarde desta quarta-feira, o deputado Washington Quaquá (PT-RJ) divulgou uma nota sobre o “incidente ocorrido” na qual afirma que sua “reação foi desencadeada por uma agressão anterior” — situação que o vídeo não mostra.

“O deputado proferia ofensas contra o presidente da República quando liguei a câmera do celular com a intenção de produzir prova para um processo. Fui então empurrado, e tive o braço segurado para evitar a filmagem. Nunca utilizo a violência como método, mas não tolero agressões verbais ou físicas da ultra direita, e sempre reagirei para me defender. Bateu, levou”, afirmou Quaquá, que é vice-presidente nacional do PT.

Uma gravação feita pela deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) [veja abaixo] mostra que parlamentares de oposição gritavam “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão” quando Quaquá, visivelmente irritado, se aproximou do grupo com o celular na mão e disse que iria representar contra eles na Comissão de Ética.

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Depois de ser questionado se “genocida podia” — referência aos ataques contra o ex-presidente Jair Bolsonaro — o petista se dirigiu a um deles com um xingamento homofóbico: “tu é viadinho”.

Donato então tocou no braço do petista pedindo que ele saísse dali e levou um forte tapa na cara. Revoltados, parlamentares da oposição alertaram o presidente da Câmara, Arthur Lira, sobre a agressão.

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