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PCC começou a monitorar Moro antes das eleições

Investigações mostraram que grupo que planejava sequestrar o senador rondou o local onde ele votou em 2022 em Curitiba

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 mar 2023, 20h43 - Publicado em 23 mar 2023, 18h19

Os criminosos do PCC que tramavam o assassinato de Sergio Moro começaram a monitorar o senador antes mesmo das eleições do ano passado. Conforme o Radar mostrou nesta quinta, a quadrilha levantou informações sobre telefones pessoais, endereços e até uma lista de bens do ex-juiz da Lava-Jato. A PF prendeu na quarta nove suspeitos de envolvimento com os planos de atentado.

Segundo as investigações, antes das eleições o grupo circulou pelas redondezas da seção eleitoral em que Moro vota, no Clube Duque de Caxias, no bairro Bacacheri, em Curitiba, e ali registrou os acessos ao local, as câmeras de segurança existentes e possíveis rotas de fuga.

A quebra de sigilo telemático do celular de um dos suspeitos levou ao registro de um relatório feito por um associado da quadrilha com o detalhamento sobre o local. A polícia especulou no inquérito se os criminosos pretendiam alguma ação no dia do segundo turno das eleições.

Em fins de novembro e início de dezembro, ainda de acordo com as investigações da PF, um dos integrantes do grupo circulou pelo bairro, nas proximidades de um endereço tido pela quadrilha como sendo a casa de Moro em Curitiba e também do escritório de advocacia da esposa do, àquela altura, senador eleito.

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As informações são parte do inquérito da PF e foram usadas para basear a decisão da 9ª Vara Federal Criminal de Curitiba, que autorizou a operação da polícia, a cuja íntegra o Radar teve acesso nesta sexta.

Os agentes encontraram também no celular de um dos suspeitos um print de uma videochamada entre o investigado e outros membros do PCC. Os policiais conseguiram identificar ao menos dois homens na chamada: Patric Uelinton Salomão, conhecido como Forjado, que seria integrante da alta cúpula da facção, e Gilberto Aparecido dos Santos, conhecido como Fuminho, apontado como um dos responsáveis pelo plano de fuga de Marcola da penitenciária Presidente Venceslau, em 2014.

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