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O afago de Lula a Arthur Lira após vaias durante evento em Alagoas

"Agora, quis Deus que eu tivesse um outro alagoano na presidência da Câmara, que me ajudou muito", declarou o petista

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 9 Maio 2024, 18h50

Em seu discurso durante cerimônia de ampliação do Canal do Sertão Alagoano, em São José da Tapera, nesta quinta-feira, Lula fez um afago público ao presidente da Câmara, Arthur Lira, que tinha sido vaiado por parte da plateia minutos antes, no início do seu pronunciamento. O deputado alagoano, por sua vez, elogiou o petista por ter comandado uma “trégua” na polarização no país.

“Quando eu ganhei as eleições, diziam pra mim que eu ia ter dificuldade de governar porque o Arthur Lira tinha sido eleito presidente da Câmara. E vocês sabem que, na Câmara, o meu partido só tem 70 deputados de 513. E no Senado nós só temos nove senadores de 81. Então é um número muito contrário ao governo. Entretanto, nós construímos aliança com vários partidos políticos”, declarou Lula.

Na sequência, o presidente citou o senador Renan Calheiros, adversário de Lira, para elogiar o chefe da Câmara:

“E veja que interessante. As pessoas que eu ia ter prejuízo no meu mandato anterior, eu tive o Renan como presidente do Senado, alagoano, presidente por dois mandatos, que me ajudou muito a governar. E agora quis Deus que eu tivesse um outro alagoano na presidência da Câmara, que me ajudou muito, porque nós começamos a governar antes de tomar posse, porque foi ele que coordenou, junto com o Rui Costa e com o [Fernando] Haddad a PEC da Transição, que permitiu que a gente tivesse dinheiro para poder governar em 2023, para poder recuperar o Bolsa Família e para que a gente pudesse ter coragem de anunciar o PAC no meio do ano passado”, afirmou o petista.

“E vou dizer pra vocês: eu agradeço ao Lira, ao Pacheco, aos deputados, até àqueles contrários eu agradeço. Porque até hoje, até hoje, nós não tivemos um projeto do governo que foi derrotado na Câmara. Nós conseguimos aprovar todos os projetos que nós mandamos, numa demonstração de que as nossas diferenças ideológicas não são levadas em conta quando é interesse maior é o interesse de mulheres, de homens, de crianças que nasceram e querem viver dignamente nesse país”, concluiu o presidente.

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