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Novo secretário de Direitos Humanos desgasta Leite no RS

Antigo líder da bancada tucana na Assembleia gaúcha, Mateus Wesp é criticado pela oposição por ‘posições LGBTfóbicas’

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 jan 2023, 19h24 - Publicado em 13 jan 2023, 17h11

O novo secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Rio Grande do Sul, Mateus Wesp, foi alvo de críticas da oposição por já ter apresentado propostas contrárias a políticas de igualdade de gênero e combate à violência contra a população LGBT+. Ele foi vereador de Passo Fundo e, na última legislatura, líder da bancada do PSDB na Assembleia Legislativa do RS. 

Como deputado estadual, Wesp apresentou proposta contra o relatório para Análise da Violência Contra a População LGBTQIA+. A Associação Nacional de Travestis e Transexuais enviou ofício contrário à nomeação para o governador Eduardo Leite. O vereador de Porto Alegre Matheus Gomes ecoou o pronunciamento nas redes sociais.

A deputada estadual Luciana Genro lembrou que Wesp, quando vereador em Passo Fundo, apresentou projeto que vetou a palavra “gênero” nas escolas.  “A nomeação de Mateus Wesp confirma que ser gay não faz de Eduardo Leite um defensor da causa LGBT”, atacou Luciana.

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Gay assumido ao público desde 2021, Eduardo Leite levou o namorado Thalis Bolzan a cerimônia de posse no último dia 1º. O adversário do tucano na disputa de segundo turno pelo governo gaúcho, Onyx Lorenzoni, chegou a mencionar em propaganda política que a sua candidatura era a única com uma “primeira-dama de verdade”

Apesar das críticas, Wesp afirmou ao Radar que a “diversidade e inclusão” serão prioridades no governo.

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“Como Secretário de Justiça e Direitos Humanos tenho o dever de trabalhar por todos. Nosso foco é o diálogo, que já vem sendo feito ao longo das duas primeiras semanas de gestão da pasta. 

Estamos tratando o tema da diversidade e inclusão como prioridade. Teremos, além disso, um departamento próprio para discutir os temas de diversidade e combate à intolerância, que envolvem, entre vários aspectos, intolerância sobre questões de gênero e religiosa.

Vamos formar este departamento com pessoas qualificadas tecnicamente, com capacidade de elaboração de políticas públicas sólidas, além, claro, de serem representativas para que possa ocorrer um diálogo com a sociedade civil”, disse em nota.

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