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Por Robson Bonin
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“MP não é ONG”: candidato à sucessão critica gestão de Sarrubbo na PGJ

José Bonilha diz que o Ministério Público paulista passa por uma “crise de identidade” e que deve concentrar esforços em combate ao crime organizado

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 jan 2024, 15h53 - Publicado em 22 jan 2024, 15h24

De malas prontas para Secretaria de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Mário Sarrubbo deixa em São Paulo uma disputa acirrada para a procuradoria-geral de Justiça.

Como mostrou o Radar, cinco promotores concorrem à chefia do MP-SP: três da situação (José Carlos Cosenzo, Paulo Oliveira e Costa e Tereza Exner) e dois de oposição (Antonio Carlos Da Ponte e José Bonilha).

Um dos oposicionistas, José Bonilha disse à coluna que o Ministério Público paulista passa por uma “crise de identidade”, decorrente de “um alinhamento à política identitária” por parte do atual PGJ e futuro secretário de Ricardo Lewandowski.

“O MP não tem pauta pública, é a sociedade quem define”, afirma Bonilha, ao criticar o posicionamento de Sarrubbo. Ele destaca negativamente a “inconstitucionalidade de leis municipais por menção religiosa”.

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Para Bonilha, o foco do MP deixou de ser o combate à criminalidade e critica, inclusive, a perspectiva de que Sarrubbo teria um perfil “linha dura” diante de organizações criminosas.

“Ele diz que vai sufocar o PCC. Por que não sufocou o PCC aqui?”, questiona. “O MP não é Defensoria Pública, nem ONG”, acrescenta.

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