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Ministro de Lula explica por que governo agora apoia CPMI do 8 de janeiro

Vazamento de imagens do ex-GSI dentro do Palácio do Planalto durante a quebradeira gerou "uma nova situação política"

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 abr 2023, 15h22 - Publicado em 20 abr 2023, 12h13

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, explicou nesta quinta quais motivos levaram os parlamentares da base do governo a mudar o posicionamento sobre a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar os atos de 8 de janeiro. De acordo com Padilha, deputados e senadores que antes “passaram pano” para as invasões agora querem criar uma teoria conspiratória contra Lula

Diante da intenção da oposição, o governo se vê incitado a disputar politicamente a narrativa no Congresso. Ademais, a situação quer destravar a apreciação de 12 medidas provisórias, a aprovação do arcabouço fiscal e o debate sobre a reforma tributária. A base governista teme que as pautas sejam travadas, a exemplo do que ocorreu em diversas comissões na quarta-feira. 

“O vazamento editado dessas imagens cria uma nova situação política”, disse Padilha. “Caso seja feita essa leitura na próxima sessão do Congresso, nós apoiaremos a instalação. Vamos orientar os líderes dos nossos partidos da base para indicar membros para essa CPMI, vamos enfrentar esse debate político que está tentando ser criado, por aqueles que passaram pano para os atentados terroristas do dia 8 de janeiro”, acrescentou.

O ministro ainda defendeu que a Polícia Federal e o Poder Judiciário sigam, em paralelo ao inquérito parlamentar, apurando e denunciando responsáveis nas diligências do atentado aos Poderes da República. Sobre as imagens que culminaram na demissão do general Gonçalves Dias, Padilha manifestou interesse na apuração sobre a edição do vídeo, os agentes que tiveram o rosto borrado e possíveis omissões de imagens, que foram solicitadas por autoridades.

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