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Conselho Fiscal da CBF se manifesta a favor de afastamento de Caboclo

Dirigente foi afastado depois de casos de assédio contra funcionárias

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jul 2021, 21h51 - Publicado em 6 jul 2021, 20h28
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  • O Conselho Fiscal da CBF se manifestou favoravelmente à suspensão de Rogério Caboclo da presidência da entidade máxima do futebol brasileiro.

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    Caboclo foi afastado do cargo por 30 dias em junho depois de serem revelados relatos de assédio sexual e moral praticados por ele contra funcionárias da confederação.

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    No início deste mês, o Conselho de Ética do Futebol prorrogou por mais 60 dias o seu afastamento, justamente para ter prazo para avançar nas investigações.

    Nesta segunda, o Conselho Fiscal da CBF, responsável por fiscalizar os atos dos administradores da instituição, enviou ofício ao Conselho de Ética do Futebol em que diz dar “incondicional apoio” à decisão de afastar Caboclo.

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    Segundo o texto, o futebol brasileiro não tolera mais o racismo, o preconceito, a discriminação o assédio e a misoginia. “Atitudes como as cometidas pelo presidente afastado envergonham todos aqueles que se dedicam, lutam e trabalham diuturnamente pelo engrandecimento do futebol brasileiro”, diz o ofício.

    O documento é assinado pelos membros do Conselho Fiscal que foram eleitos justamente na chapa de Caboclo ao comando da entidade em 2018. No período em que esteve à frente da CBF, o dirigente se aproximou do presidente Jair Bolsonaro.

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    ATUALIZAÇÃO, 21h50 — A assessoria de imprensa de Rogério Caboclo enviou ao Radar uma nota sobre a decisão da CBF: “O presidente da CBF, Rogério Caboclo, estranha o fato de que integrantes do Conselho Fiscal venham a se manifestar em assunto que não faz parte de suas atribuições. O mesmo órgão aprovou sem ressalvas, recentemente, as contas do ano passado, assim como auditores independentes. Os integrantes do referido Conselho antecipam a ideia de condenação de Rogério Caboclo, o qual nem mesmo apresentou defesa ou foi ouvido, o que só se justifica se a manifestação tiver sido motivada por pressões políticas.”

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