Quando foi a Belo Horizonte sobrevoar áreas alagadas pelas fortes chuvas de janeiro com Gustavo Canuto, o presidente Jair Bolsonaro conversou com o auxiliar e prometeu segurá-lo no cargo com um curto “toca o barco aí”.
No Desenvolvimento Regional, Canuto era então um ministro pressionado por seguidos movimentos do centrão para tentar retirá-lo do cargo. Seu relacionamento com o chefe da Economia, Paulo Guedes, por causa dos seguidos pedidos de dinheiro e reclamações feitas a políticos, também pesaram.
Nesta quinta, porém, a pressão política prevaleceu e o ministro saiu.