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Alckmin exalta operação da PF contra PCC após Lula sugerir armação de Moro

O vice-presidente disse que operação "revelou graves planos contra a democracia brasileira"

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 mar 2023, 08h04
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  • Horas depois de o presidente Lula sugerir que o plano do PCC para matar o senador Sergio Moro e outras autoridades é “mais uma armação do Moro”, o vice-presidente Geraldo Alckmin divulgou vídeos nas suas redes sociais na noite desta quinta-feira exaltando a operação da PF que prendeu nove suspeitos no dia anterior.

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    Ex-governador de São Paulo, Alckmin comentou que a imprensa apontou que ele seria um dos alvos da facção e afirmou que a Polícia Federal “revelou graves planos contra a democracia brasileira”. Disse ainda que o governo Lula “não se curvará diante de ameaças criminosas como essa”. “O Estado brasileiro não admitirá ameaças à ordem pública, nem ameaças à sua população”, concluiu.

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    Mais cedo, quando o presidente foi questionado no Rio de Janeiro sobre a operação, a resposta desmoralizou a investigação da PF:

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    “Eu não vou falar porque eu acho que é mais uma armação do Moro. Mas eu quero ser cauteloso. Eu vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro. Mas eu vou pesquisar e vou saber por que da sentença [sic]… Eu até fiquei sabendo que a juíza não estava nem em atividade quando deu o parecer pra ele, mas isso a gente vai esperar. Eu não vou ficar atacando ninguém sem ter provas. Eu acho que é mais uma armação, e se for mais uma armação, ele vai ficar mais desmascarado ainda, eu não sei o que ele vai fazer da vida se ele continuar mentindo do jeito que tá mentindo”, declarou Lula.

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    No seu pronunciamento virtual, Alckmin também parabenizou o Ministério Público de São Paulo e o Ministério da Justiça “por esse importante trabalho”. E também reconheceu os profissionais da segurança pública, policiais e agentes penitenciários de todo o Brasil, “que dedicam suas vidas a tornar o nosso país seguro”.

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    “Como mostrou a imprensa, essa facção planejava uma série de atentados nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e do Paraná. Na lista de ameaçados, revelada pela matéria, constava o meu nome. Essa não foi a primeira vez que isso aconteceu. Ao tempo em que fui governador do estado de São Paulo, outras investigações já haviam revelado ameaças desse tipo direcionadas a mim e a meus secretários de Estado”, disse o vice-presidente, citando em seguida feitos dos seus governos na área de segurança pública.

    “Claro que esse trabalho incomoda o crime organizado, mas o governo do presidente Lula não se curvará diante de ameaças criminosas como essa. O Estado brasileiro não admitirá ameaças à ordem pública, nem ameaças à sua população”, finalizou.

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