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A pesquisa ao Senado que é um banho de água fria para o PSB e o PT no Rio

Levantamento do Instituto Gerp indicou que a corrida pela única vaga disponível no estado está pendendo mais para os bolsonaristas

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 mar 2022, 11h53 - Publicado em 25 mar 2022, 15h11
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  • O Radar já mostrou que a corrida eleitoral no Rio em torno da única vaga ao Senado disponível tem um congestionamento de caciques, com mais postulantes à cadeira do que chapa para disputar às eleições.

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    Nas últimas pesquisas eleitorais, o senador candidato à reeleição Romário (PL), que terá o apoio de seus correligionários Jair Bolsonaro e Cláudio Castro, o governador do estado, revezou a dianteira na corrida com o deputado federal Alessandro Molon (PSB), que briga para estar na chapa que será apoiada pelo Lula e o PT no Rio.

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    O último levantamento para a disputa ao Senado, divulgado nesta sexta-feira pelo instituto Gerp, mostrou, contudo, que neste momento a balança pende mais para o bolsonarismo. É que novos nomes da direita e da centro-direita se apresentaram para concorrer ao cargo, enquanto outros indicados da centro esquerda ainda patinam.

    Os números da pesquisa ajudam a entender o cenário. Romário chega a 18% do eleitorado, mesmo percentual de votos obtido por Molon. Na sequência vêm três aliados de Bolsonaro: o ex-prefeito do Rio Marcelo Crivella (Republicanos), com 9%, o prefeito reeleito de Duque de Caxias Washington Reis (MDB), com 7%, e a deputada Clarissa Garotinho (União Brasil), com 6%.

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    Juntando os votos de Crivella, Reis e Clarissa, o senador Romário consegue em tese bater o seu rival direto. A pesquisa mostrou ainda que Felipe Santa Cruz, que é o nome de Eduardo Paes e do PSD para o governo do estado, teria 4% dos votos se viesse a senador.

    André Ceciliano, presidente da Assembleia do Rio e que também briga pelo apoio de Lula, ficou no último lugar, com 1% das intenções apenas. Ele, que é tido como o candidato favorito dos políticos por sua capacidade de articulação, crê que seu nome irá decolar quando Lula começar a pedir voto para seu nome.

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    A pesquisa ouviu 1.500 pessoas por telefone de 21 a 24 de março. A margem de erro é de 2,58 pontos para mais ou menos e o intervalo de confiança é de 95,5%. A pesquisa foi inscrita no TSE sob o registro RJ 04513/2022.

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