![O ministro da Fazenda, Fernando Haddad](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2023/06/haddad-mf.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Fernando Haddad enfrentará uma das mais difíceis semanas de toda a sua história política.
Ao mesmo tempo em que enfrenta a dor pela perda da mãe – Norma Haddad faleceu neste domingo, 2, aos 85 anos, após longa luta contra um câncer –, o ministro encara inúmeros desafios em Brasília.
As mudanças que Haddad defendeu no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) – colegiado que arbitra disputas entre contribuintes e o Fisco – deverão ser votadas até a próxima sexta, 7, no Congresso.
Isso também acontecerá com a discussão do arcabouço fiscal, que deve ter seu escrutínio final nesse mesmo período.
Gabriel Galípolo, secretário executivo do Ministério da Fazenda do Brasil até junho, será sabatinado para ocupar a diretoria de Política Monetária do Banco Central, movimento estratégico do governo Lula contra os juros altos.
Enquanto isso, Fernando Haddad continua as negociações da reforma tributária, que devem ganhar ritmo nos próximos dias, com o início de tramitação na Câmara dos Deputados.