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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Presos na ‘máfia das apostas’ conseguem uma vitória na Justiça

Trio apontado como líder de quadrilha teve um pedido atendido por magistrado de Goiás

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 Maio 2024, 00h10 - Publicado em 1 jun 2023, 10h24

A Justiça de Goiás atendeu a um pedido das defesas de Bruno Lopez de Moura, Romário Hugo dos Santos e Thiago Chambó Yanamoto e manteve o trio preso em São Paulo. Os três são apontados pelo MP goiano como líderes da quadrilha que aliciou jogadores profissionais para fraudar jogos de futebol e obter ganhos financeiros por meio de apostas. O caso ficou conhecido como “máfia das apostas”.

Na decisão em favor dos réus, o juiz Alessandro Pereira Pacheco afirmou que a transferência do estado de origem para o que concentra as investigações não se faz necessário no momento. “Não há fundadas razões para indeferir o pedido dos presos, de continuarem segregados na sua comarca de residência, pois a instrução criminal pode ser dar por meio de carta precatória ou mesmo por audiências via videoconferência, não sendo tal justificativa idônea para impedir o contato familiar assegurado ao preso”, disse o magistrado.

Enquanto traz uma boa notícia para os denunciados, em meio a acusações que poderão deixá-los por muitos anos detidos, o juiz Pacheco determinou que o Ministério Público e a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo apurem o fato de Thiago Chambó ter utilizado um aparelho celular dentro da prisão. Na ocasião, ele enviou mensagens à esposa pedindo para ela transferir dinheiro  para que ele pudesse “alugar” um telefone na cadeia. “Oficie-se ao juiz corregedor do presídio onde o mesmo se encontra preso, ao diretor do estabelecimento prisional e a Corregedoria do Departamento Penitenciário do Estado de São Paulo, encaminhando, inclusive, os arquivos onde foi interceptado as ligações e mensagens enviadas pelo denunciado de dentro do estabelecimento prisional para a sua esposa e familiares, para que tome as providências necessárias, instaurando os procedimentos necessários para a investigação e apuração dos fatos narrados”.

 

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