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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O que une evangélicos e católicos no retorno do recesso da Câmara

Bancadas estão alinhadas na forte oposição a um polêmico projeto de lei que será votado em breve

Por Leonardo Lellis Atualizado em 2 fev 2022, 14h49 - Publicado em 2 fev 2022, 14h33

Apesar das diferenças de interpretação e aplicação das Escrituras, os evangélicos ganharam um aliado de peso em sua cruzada contra a legalização dos jogos de azar: os católicos. A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil manifestou-se publicamente pela rejeição do projeto de lei que pode ser colocado em votação na Câmara dos Deputados ainda em fevereiro — e promete expor os parlamentares que votarem a favor.

“O voto favorável ao jogo será, na prática, um voto de desprezo pela vida, pela família e seus valores fundamentais. Particularmente neste ano eleitoral, a CNBB assume o compromisso de acompanhar atentamente essa tramitação e divulgar amplamente o nome dos parlamentares que escolherem deixar suas digitais nessa delituosa afronta ao povo brasileiro”, afirmou a entidade.

O Projeto de Lei 442/1991 passou a tramitar em regime de urgência e está no centro de um cisma que rachou a bancada evangélica em torno da liderança da frente parlamentar que a representa. Cezinha de Madureira (PSD-SP) é apontado como responsável por um acordo que possibilitou a tramitação mais rápida. Segundo seus críticos, o acerto ficou evidente pelo fato de que, no dia da votação, só foram colocados na pauta o projeto sobre os jogos e um outro sobre isenções para igrejas  — o que o deputado nega.


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