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Por José Benedito da Silva
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Novo homem-forte da CBF já esteve nos governos de Lula e Haddad

Presidente Ednaldo Rodrigues escolheu Alcino Rocha, próximo a lideranças petistas, como seu novo secretário-geral

Por Diogo Magri Atualizado em 17 jan 2023, 13h50 - Publicado em 17 jan 2023, 12h55

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou que Alcino Reis Rocha será o novo secretário-geral da entidade, que é presidida por Ednaldo Rodrigues.

Rocha assume um cargo que estava vago desde março de 2022, quando Edu Zebini foi demitido em meio a uma crise política. Antes dele, o ex-deputado federal Walter Feldman ocupou a posição durante os mandatos de José Maria Marin, Marco Polo Del Nero e Rogério Caboclo. Feldman caiu no processo que também afastou Caboclo por denúncias de assédio moral e sexual dentro da CBF.

Tradicionalmente, o secretário-geral é o braço-direito do presidente, responsável por relações diretas com todas as esferas governamentais. Feldman, por exemplo, era quem estabelecia diálogo com governo federal e congressistas, nos mandatos de Dilma Roussef até Jair Bolsonaro.

Nesse sentido, a gestão de Ednaldo Rodrigues deu um passo em direção a uma boa relação com o novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, uma vez que Alcino Rocha é bem próximo de lideranças petistas. Ele foi secretário nacional de Futebol e Defesa do Torcedor do Ministério dos Esportes, na gestão de Orlando Silva, entre 2006 e 2011 – segundo mandato de Lula –, e também foi presidente da São Paulo Turismo, órgão da Prefeitura de São Paulo, quando Fernando Haddad — atual ministro da Fazenda — era o prefeito.

Dias antes, a CBF já havia dado um passo em direção ao governo Lula ao condenar, de forma inédita, o uso da camisa da seleção por bolsonaristas que depredaram o Congresso, o STF e o Palácio do Planalto em Brasília, no dia 8 de janeiro. “A CBF repudia veementemente que a nossa camisa seja usada em atos antidemocráticos e de vandalismo”, disse a nota da entidade na época.

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