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Dono de transportadora, prefeito de MG apoia greve de caminhoneiros

A cidade de Betim, administrada por Vittorio Medioli, está sem aulas nas escolas, sem combustível e com transporte público reduzido

Por Da Redação
Atualizado em 25 Maio 2018, 11h52 - Publicado em 25 Maio 2018, 11h49
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  • O prefeito de Betim (MG), Vittorio Medioli (Podemos), divulgou um vídeo em suas redes sociais nesta quinta-feira (24) anunciando seu apoio à greve dos caminhoneiros, que chegou ao seu quinto dia interrompendo o abastecimento de cargas e combustível em todo o Brasil.

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    “Quero dar a minha solidariedade aos caminhoneiros que pararam o Brasil. É a medida mais acertada dos últimos dez anos. O Governo tem que entender. Se não entende com as boas, tem que entender com uma paralisação como essa o que tem que ser feito”, diz. Ele atacou, também, a direção da Petrobras: “Substituíram os corruptos pelos incompetentes”.

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    Na cidade administrada pelo prefeito, registra desabastecimento de combustíveis e, em virtude disso, a suspensão das aulas nas escolas e centros infantis. Segundo nota oficial divulgada, foram afetados cerca de 60 mil alunos e 7 mil profissionais, de 159 unidades escolares, que terão o dia letivo suspenso. O transporte público da cidade também opera em capacidade reduzida.

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    O apoio de Medioli, dono de uma transportadora, o grupo SADA, é controversa na medida em que é mais um indicativo da participação de empresários do setor na sustentação da greve. Em entrevista sobre a crise, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou ao jornal Folha de S.Paulo que a Polícia Federal pode investigar se, na paralisação, está ocorrendo esse delito, chamado de locaute. A situação ocorre, segundo a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), quando os próprios executivos suspendem o trabalho das empresas sem aviso prévio.

    “No momento estamos ainda coligindo informações na área de inteligência. Agora, comprovada efetivamente a participação de locaute, e como isso de fato é ilegal, não é permitido, porque atenta contra a economia, evidentemente vamos ter que tomar providências. Mas primeiro tenho que checar essas informações, torná-las de fato sólidas e consolidados para então poder acionar a Polícia Federal.”

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