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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Após tumulto, votação de privatização da Sabesp é suspensa na Alesp

Polícia foi acionada após manifestantes começarem a gritar palavras de ordem e tentarem interromper a sessão; expectativa é que votação seja retomada hoje

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 dez 2023, 19h59 - Publicado em 6 dez 2023, 19h41

A votação da privatização da Sabesp foi suspensa na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) após tumulto causado por manifestantes que protestavam contra o projeto, no início da noite desta quarta-feira, 6.

Desde o início da sessão, o público nas galerias gritava palavras de ordem e interrompia as falas dos deputados. Parte dos manifestantes tentou derrubar o painel de vidro que separa a área destinada aos populares dos deputados. O presidente da Casa, deputado André do Prado (PL), acionou a polícia, que conteve a multidão com gás de pimenta. Em seguida, o parlamentar suspendeu a votação — a expectativa é que a sessão seja retomada nas próximas horas desta quarta. Do lado de fora do Plenário, houve um princípio de confronto dos manifestantes com a polícia.

Na última terça-feira, 5, a discussão também foi marcada por empurra-empurra e bate-boca entre deputados do PT e do PL e a sessão também precisou ser suspensa por alguns minutos.

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Projeto

Uma das principais promessas de campanha do atual governador Tarcísio de Freitas, o projeto de privatização da Sabesp foi enviado pelo Executivo à Alesp em 17 de outubro. O governo defende que a desestatização irá permitir o aumento dos investimentos na companhia — dos atuais 56 bilhões de reais para cerca de 66 bilhões de reais até 2033 –, a antecipação da universalização do acesso a saneamento em quatro anos, até 2029, e o barateamento da tarifa ao consumidor.

De relatoria do deputado Barros Munhoz (PSDB), o texto que será votado nesta quarta-feira estipula que, com a privatização, o governo poderá diminuir sua participação na companhia — hoje em 50,3% –, mas sem definir qual será o percentual estatal exato. Tarcísio tem defendido uma parcela entre 15% e 30%, mas o percentual exato deverá ser definido fora do âmbito de votação, na próxima fase de estudos prevista para janeiro.

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