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O advogado Frederick Wassef chegou por volta das 10h50 desta quinta, 31, à Superintendência da Polícia Federal de São Paulo, na Lapa, zona oeste, para prestar depoimento no caso da venda de joias recebidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Além de Wassef, outras sete pessoas, incluindo o ex-mandatário e sua esposa, Michelle Bolsonaro, também serão ouvidas, mas em Brasília.
Antes de subir os degraus da PF, Wassef falou rapidamente com jornalistas e disse ser vítima de fake news. “Quero aproveitar o momento para dizer o seguinte: Eu tenho sido vítima de uma campanha covarde de fake news, eu estou absolutamente tranquilo, jamais cometi qualquer irregularidade ou ilícito”.
Em um primeiro momento, o advogado negou quaisquer participações em negociações de joias e relógios recebidos por Bolsonaro, mas mudou de versão após seu nome aparecer no recibo de compra de um relógio rolex, negociado com uma loja nos Estados Unidos, em novembro passado.
Giro VEJA - terça, 21 de maio
O impacto das fake news no RS e o pedido de Lula por 'civilidade' nas eleiçõesO presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, durante a Marcha dos Prefeitos, a renegociação de dívidas previdenciárias dos municípios e a criação de novas regras para pagamentos de precatórios. O anúncio acontece em meio a um impasse sobre a desoneração da folha de pagamentos. Lula também pediu civilidade entre adversários nas eleições deste ano. A Marcha, o impacto das fake news nas doações para o RS e a importação do arroz são os destaques do Giro VEJA.
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