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Pessimismo ronda o esforço da transição para aprovar PEC fura-teto

Sem Lula, conselho se reúne nesta quarta-feira para tentar resolver impasse nas negociações para destravar Orçamento no ano que vem

Por Clarissa Oliveira Atualizado em 23 nov 2022, 11h58 - Publicado em 23 nov 2022, 10h08

O conselho do futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva se reúne nesta quarta-feira em Brasília com um problema para resolver a toque de caixa: a articulação da PEC da Transição. O time de Lula achava que, a esta altura, já teria um acordo para se livrar das amarras impostas pelo teto de gastos ao Bolsa Família de R$ 600 e ao aumento real do salário mínimo por uns bons anos. Mas o clima, até agora, está longe do ideal. Já beira o pessimismo.

+Leia também: Impasse na PEC da Transição só comprova o que Lula já sabia lá atrás

Lula deixou caminho livre para a recondução da cúpula do Congresso e até liberou as conversas sobre carimbar emendas do Orçamento secreto. Mas nem mesmo alguns partidos já amarrados à base de apoio do presidente eleito querem lhe entregar um cheque em branco.

Dentro do time de transição, a ideia de furar o teto de gastos sem prazo definido já é coisa do passado. A ordem é brigar por um prazo de quatro anos, mas está difícil. E isso se dá por um motivo muito simples: o Congresso não tem por que facilitar a vida de Lula indefinidamente ou mesmo até o fim do mandato se pode obrigar o governo a barganhar ano a ano.

Lula sabe que o assunto é urgente, mas vai aguardar mais uns dias para voltar à ativa. Esperava-se que ele retornasse hoje a Brasília, após passar pela remoção de uma lesão na laringe. Ainda assim, o presidente eleito vem dando sinais de que vai mudar o mensageiro para ver se consegue um resultado diferente. Ao que tudo indica, o senador Jaques Wagner deve liderar nos próximos dias as conversas com partidos, até então conduzidas prioritariamente por Wellington Dias.

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+Veja também: A resposta-relâmpago de Moraes ao questionamento de Bolsonaro às urnas

 

 

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