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Em que pé está a bolsa de apostas de uma reforma ministerial

Saiba quem está em alta e quem está em baixa nos bastidores do novo governo

Por Clarissa Oliveira Atualizado em 16 mar 2023, 11h36 - Publicado em 16 mar 2023, 11h36

Na medida em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva patina para montar uma base consistente no Congresso, aumenta a pressão de partidos e mesmo de parte do governo por uma reforma ministerial. A promessa de uma mudança na Esplanada teria que agradar muito aos parlamentares para dar resultado. Em especial à Câmara dos Deputados, com destaque para a turma do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Afinal, seu maior propósito seria facilitar a aprovação de projetos importantes para o governo.

+Leia também: Quem é ministro autor da ‘genialidade’ que irritou Lula

O resultado disso é que já existe uma bolsa de apostas correndo nos bastidores sobre quem está em alta e quem está em baixa no governo. Sem dúvida alguma, os titulares do Turismo, Daniela Carneiro, e das Comunicações, Juscelino Filho, encabeçam a lista dos ministros cuja reputação foi lá para baixo. Mas tudo é relativo, disse à coluna um interlocutor próximo do presidente.

Lula deixou Juscelino no cargo para agradar ao União Brasil e, se não houver fato novo, pode ser que ele fique onde está. Afinal, a ideia é acalmar a base e não irritá-la. Mas o caso de Daniela Carneiro é mais complicado, segundo esse aliado. Há uma preocupação de que as eleições municipais do ano que vem possam reacender a polêmica sobre a proximidade da ministra com as milícias no Rio de Janeiro.

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Dentro do PT, a tradicional disputa interna do partido ajuda a alimentar o fogo amigo. Há grupos de olho na vaga atualmente ocupada por Márcio Macedo, na Secretaria-Geral, e também na pasta liderada por Wellington Dias, no Desenvolvimento Social. As más línguas dizem que os dois ministros têm feito uma gestão de pouca visibilidade até agora.

+Leia também: Nova pesquisa revela fracasso de Lula e do PT nas três principais capitais 

Quem é próximo de Lula considera nula a chance de ele mexer no núcleo central do governo, seja no time econômico ou no político. Ou seja, Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento), Geraldo Alckmin (Indústria), Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais) estariam totalmente blindados.

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