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Polícia Federal encontra fuzil em veículo usado por fugitivos de Mossoró

Policiais localizaram ainda dois carregadores e 55 munições; outro fuzil foi apreendido na recaptura da dupla que escapou de penitenciária federal

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 abr 2024, 19h48

A Polícia Federal divulgou neste sábado, 6, que encontrou um fuzil 5.56 mm, dois carregadores e 55 munições em um dos carros usados pelos fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, Rogério Mendonça e Deibson Nascimento, recapturados no último dia 4 em Marabá (PA).

Além da arma, havia dois carregadores e 55 munições no veículo. No dia em que Mendonça e Nascimento foram localizados, um fuzil do mesmo modelo tinha sido apreendido.

Segundo a PF, o fuzil localizado neste sábado foi encontrado por um cão farejador treinado para rastrear armas do canil da Guarda Municipal de Marabá.

A fuga de Deibson, conhecido como o “Chapa”, e Rogério, o “Tatu” ou “Deisinho”, instaurou uma crise no governo Lula por ter sido a primeira vez que detentos escaparam do sistema penitenciário federal desde sua inauguração, no ano de 2006. A dupla, ligada à facção Comando Vermelho, cumpria pena no Complexo Penitenciário de Rio Branco, no Acre, e foi transferida para o presídio de Mossoró em setembro do ano passado.

Eles escaparam em 14 de fevereiro e, ao longo de 50 dias, foram alvo de buscas pela PF em um raio de 193 quilômetros. No período, invadiram residências, fizeram reféns e percorreram locais de difícil acesso.

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No dia da recaptura, os fugitivos estavam em um comboio com três veículos em uma estrada que liga Belém a Marabá. Na ponte sobre o Rio Tocantins, eles foram abordados. Um dos fugitivos estava com um fuzil, mas não atirou na abordagem. Além da dupla, os agentes prenderam quatro pessoas por suspeita de que elas faziam parte de uma rede de apoio montada para ajudar os criminosos.

Os fugitivos retornaram para a Penitenciária Federal de Mossoró, que teve protocolos e equipamentos de segurança atualizados para evitar novas fugas. A prisão de segurança máxima teve a direção trocada e os presos vão ficar separados na unidade.

Em coletiva após a operação, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que o plano dos prisioneiros era sair do país.

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