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Pediatra é presa no DF suspeita de matar filho de 3 anos com remédios

Segundo testemunhas, mulher sofre de depressão e tentou se matar em seguida; polícia vai investigar outra internação da criança por causa de medicamentos

Por Leonardo Lellis Atualizado em 28 jun 2018, 17h22 - Publicado em 28 jun 2018, 16h58
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  • Uma médica pediatra de 34 anos foi presa em Brasília sob suspeita de matar o próprio filho, de três anos, com uma overdose de medicamentos na noite de quarta-feira (28). Ela teve a prisão preventiva decretada nesta quinta e está internada na ala psiquiátrica do Hospital de Base de Brasília sob custódia da Polícia Civil. Segundo testemunhas, ela tentou se matar na sequência.

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    De acordo com o delegado João de Ataliba Nogueira, da 1ª DP, responsável pelas investigações, foram encontrados no apartamento da pediatra duas cartelas vazias de Frontal e uma de Ritalina. “Tudo leva a crer que houve ingestão aguda de medicamentos. Pelas provas colhidas, o quadro é característico de homicídio seguido de tentativa de suicídio”, afirmou, acrescentando que a causa da morte da criança só será confirmada em laudo pericial.

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    De acordo com depoimentos à polícia, a mulher desceu de seu apartamento na Asa Sul de Brasília com um corte no pescoço, suja de sangue, gritando que havia matado seu filho e que iria se matar, dirigindo-se para uma avenida movimentada para se jogar na frente de um carro — ela foi contida pelo porteiro do prédio. A criança chegou a ser socorrida e levada para o Hospital Materno Infantil de Brasília, onde morreu.

    O delegado conta que ainda não colheu depoimento da mulher para ouvir sua versão e saber qual seria a motivação do crime. Segundo ele, a polícia também apurou que a mulher sofre de depressão desde 2016. Também será investigada a informação prestada por uma testemunha segundo a qual, em janeiro, o bebê também ficou internado durante três dias na UTI em razão de ingestão de medicamentos — o pai, de quem a médica é separada, ficou sabendo dessa internação recentemente.

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