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Justiça determina que venda de ingressos para o Cristo volte a ser feita na bilheteria

Empresa que administra o trenzinho conseguiu liminar para reativar as vendas presenciais - e não só pela internet, como a prefeitura determinou esta semana

Por Thiago Prado e Cecília Ritto
24 Maio 2013, 18h28
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  • A Justiça deferiu nesta sexta-feira o pedido de liminar da empresa que administra o trenzinho do Corcovado, chamada Esfeco, para que os ingressos voltassem a ser vendidos na bilheteria, além da possibilidade da compra pela internet. A empresa alegou queda de 80% do faturamento desde que a prefeitura do Rio de Janeiro determinou que, para subir ao Cristo Redentor de trenzinho ou de van, o pagamento teria de ser feito pela web, com data e horário agendados. “O decreto é ilegal e deve ser revisto”, argumentou o advogado Bruno Calvat, representante da Esfeco.

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    Outro ponto destacado pelo juiz é a dificuldade da Esfeco para manter o equilíbrio financeiro do contrato firmado com a União, que concedeu, por licitação, o arrendamento da estrada de ferro. A Esfeco tem que pagar, por mês, o valor de 1,6 milhão de reais ao governo federal.

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    A prefeitura do Rio pôs em prática, esta semana, duas mudanças: criou pontos de vans especiais para levar turistas até o Corcovado e deu exclusividade às vendas onlines dos ingressos. As duas definições tinham por objetivo acabar com o transporte pirata e diminuir o tumulto nas imediações do ponto turístico.

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    Barroso, ao atender à liminar, pôs em xeque a efetividade da medida para coibir práticas irregulares. “Não é possível adivinhar o futuro, mas tento imaginar a dificuldade a ser enfrentada pelo poder público, daqui em diante, em coibir a venda dos mencionados ingressos por cambistas”. Para o juiz, a maneira de proibir vans e taxis piratas não passa por suspender a venda presencial do bilhete do trenzinho, mas de fiscalização constante e rigorosa.

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