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Dois envolvidos no estupro coletivo do Rio são condenados

Raí de Souza, 22 anos, e Raphael Assis Duarte Belo, 41 anos, terão que cumprir 15 anos de prisão em regime fechado

Por Da redação
21 fev 2017, 12h33
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  • Dois envolvidos no estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos em maio do ano passado, no Rio de Janeiro, foram condenados a 15 anos de prisão nesta segunda-feira. Raí de Souza, 22 anos, e Raphael Assis Duarte Belo, 41 anos, cumprirão pena em regime fechado.

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    A prisão foi decretada pelo juiz Aylton Cardoso Vasconcellos, da 2ª Vara Criminal Regional de Jacarepaguá pelos crimes de estupro de vulnerável e devido a reprodução de pornografia envolvendo criança ou adolescente, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, no artigo 240.

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    O crime aconteceu no Morro da Barão, na Praça Seca, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio e ganhou grande repercussão após um vídeo da menor desacordada e nua ser compartilhado no Twitter. Belo aparecia em uma das imagens fazendo selfie com a jovem estirada na cama ao fundo. Relatos iniciais da vítima informavam que 33 pessoas teriam participado do crime, o que não se confirmou após realização das perícias.

    Dias após o crime, Souza chegou à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) para prestar depoimento debochando, rindo e fazendo caretas para fotógrafos e cinegrafistas. Ele admitiu ter tido um relacionamento sexual com a menor.

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    Em junho do ano passado, cinco pessoas foram indiciadas, além de Souza e Belo. São elas: Sergio Luiz da Silva, conhecido como “Da Rússia” e apontado pela polícia como o chefe do tráfico na região; Moisés Camilo de Lucena, de 28 anos, traficante que foi reconhecido pela vítima, que segue foragido; Perninha, de 17 anos, apontado como responsável pela gravação das imagens; Marcelo Miranda da Cruz Corres, de 18 anos, e Michel Brasil da Silva, de 22 anos, esses últimos responsáveis por divulgar as imagens da garota desacordada e nua.

    A vítima entrou para o Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte, da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, em parceria com o governo federal.

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