Queiroz completa seis meses no conforto da prisão domiciliar
Investigado no caso das "rachadinhas", ex-assessor de Flávio Bolsonaro foi beneficiado por uma decisão liminar em julho de 2020
Fabrício Queiroz completou neste janeiro seis meses no aconchego da prisão domiciliar — e sem a mínima chance de delatar. Ele é investigado no esquema de “rachadinha” no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro.
Em agosto, o ministro Felix Fischer, do STJ, chegou a mandar o ex-assessor parlamentar de volta para a cadeia. Mas a decisão foi revertida horas depois pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo.
Com o começo do ano no Judiciário na próxima segunda-feira, há a expectativa para que um habeas corpus de Queiroz volte à pauta da Quinta Turma do STJ em breve.
O julgamento foi suspenso em novembro por um pedido de vista do ministro João Otávio de Noronha. Fischer é o relator.