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Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens paranaenses. Por Guilherme Voitch, de Curitiba
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Para o MPF, ‘organização criminosa’ se instalou no governo Richa

Força-tarefa afirma que pagamento de 1% a 3% de propina era regra em vários órgãos do governo do tucano

Por Guilherme Voitch Atualizado em 6 set 2018, 22h18 - Publicado em 6 set 2018, 00h12

Na denúncia apresentada contra Deonílson Roldo, ex-chefe de gabinete de Beto Richa (PSDB), os procuradores da Operação Lava Jato afirmam que havia uma “organização criminosa instalada dentro do governo do Paraná”. Os procuradores citam a delação (cuja maior parte permanece em sigilo) do ex-diretor do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR), Nelson Leal Júnior, para traçar o modus operandi da corrupção no governo do tucano. Segundo Leal, havia pagamento de propina em diversos órgãos como DER, Porto de Paranaguá, Sanepar, Receita Estadual e Fomento Paraná.

“De acordo com o colaborador Nelson Leal Júnior, os presidentes ou diretores desses setores do governo solicitavam vantagens indevidas às empresas privadas que possuíam contratos com o Poder Público em troca de diversos atos de ofício em seus benefícios. O montante da corrupção paga pelos empresários variava, mas em muitos casos era estabelecido um percentual de 1% a 3% de propina a partir do valor do contrato das empresas com o Poder Público”, diz a denúncia.

Ainda de acordo com os procuradores, havia um “esquema de solicitações sistêmicas de vantagem indevidas” que funcionou no primeiro mandato de Richa, diminuiu no segundo “por conta da Lava Jato”, mas não deixou de existir.

Em nota, o ex-governador afirma que sempre pautou suas ações baseado nos princípios legais e que as alegações do Ministério Público Federal não apresentam qualquer sustentação.

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