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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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No voto de Eduardo Leite em Bolsonaro, pragmatismo superou as convicções?

Ao votar no atual presidente, o governador do Rio Grande do Sul deixou suas convicções de lado

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jul 2021, 14h07 - Publicado em 6 jul 2021, 14h06

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), foi parar no topo das notícias nos últimos dias depois de revelar sua orientação sexual. Embora seja louvável a atitude do governador de falar abertamente sobre um assunto que não deveria ser mais um tabu, fica ainda mais difícil entender o voto de Eduardo Leite em Jair Bolsonaro em 2018.

O governador já falou abertamente sobre sua opção na eleição presidencial de 2018 e justificou que a volta do PT parecia muito ruim naquele momento. Apesar da tentativa de se explicar, é incompreensível que Leite tenha votado em um candidato que, ao longo de toda a sua vida pública, nunca escondeu a homofobia de ostentação, já que Bolsonaro vive falando sobre isso.

Recentemente, Eduardo Leite admitiu que o voto em Bolsonaro foi um erro, mas o pragmatismo político não pode ser tão grande que faça o governador passar por cima de suas convicções pessoais. A decisão de Eduardo Leite de se assumir homossexual não tem que ser discutida porque faz parte de sua vida pessoal, mas o voto em Bolsonaro certamente levanta a dúvida sobre a decisão que fez em sua jornada política.


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