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Selo de verificação está virando item de luxo em redes sociais

Twitter implantou sistema de assinatura para receber marca distintiva e a Meta seguiu cartilha de Elon Musk para plataforma do pássaro azul

Por Alessandro Giannini Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 fev 2023, 11h17

Ter o tão almejado selo de verificação nas redes sociais não é mais privilégio de pessoas populares em suas áreas de atuação. Agora, a marca de reconhecimento é um bem a ser adquirido por quem tem dinheiro no bolso para satisfazer a própria vaidade e fazer bonito diante de suas conexões, sejam elas dezenas, centenas ou milhares de seguidores. No fim do ano passado, Elon Musk lançou o Twitter Blue, um serviço de assinatura que cobra dos usuários 8 dólares por mês dos usuários do Twitter por essas e outras vantagens. No domingo, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou o Meta Verified, um novo plano que permite aos usuários do Facebook e do Instagram pagar por esses mimos. Os testes começarão na Nova Zelândia e na Austrália esta semana e serão lançados em outros países em breve, disse ele.

Por 11,99 dólares por mês na web — ou US$ 14,99 por mês nos sistemas operacionais Apple e Android –, a Meta usará uma identificação do governo para verificar a conta dos usuários do Facebook e do Instagram e atribuir-lhes um selo azul. Os assinantes também terão proteção extra para evitar invasão de conta e acesso direto ao suporte ao cliente. “Esse novo recurso visa aumentar a autenticidade e a segurança em nossos serviços”, disse Zuckerberg em sua mensagem. Anteriormente, essas marcas eram gratuitas e reservados a figuras públicas ou empresas reconhecidas. A empresa garantiu que perfis verificados anteriormente não serão afetados pela mudança.

Zuckerberg está seguindo na Meta a cartilha importa por Musk no Twitter. No sábado, a rede social do pássaro azul deu um passo adiante, anunciando que os usuários perderiam a capacidade de proteger suas contas com autenticação de dois fatores, a menos que entrassem para o Twitter Blue. As empresas de mídia social têm tentado encontrar novas fontes de receita à medida que a publicidade online diminui. No início deste mês, a Meta anunciou seu terceiro trimestre consecutivo de queda de receita, apesar do aumento de usuários. A Meta anunciou que estava demitindo 11.000 trabalhadores, ou 13% de sua força de trabalho, em novembro.

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