Saiba quais vereadores votaram contra o Uber em São Paulo
Proibição recebeu 43 votos a favor e apenas três contra. Houve cinco abstenções
Por Da Redação
9 set 2015, 21h04
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou em segunda votação nesta quarta-feira o veto a modalidades de transporte que usam aplicativos como o Uber na capital paulista. Sob pressão de taxistas, que bloquearam as ruas de acesso ao Parlamento, os vereadores na prática proibiram o funcionamento do aplicativo, com o veto às caronas remuneradas. A norma foi proposta pelo vereador Adilson Amadeu (PTB) e segue agora para sanção do prefeito Fernando Haddad (PT). O texto recebeu 43 votos a favor e apenas três contra. Houve cinco abstenções. Saiba como cada vereador votou na lista abaixo.
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Não
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José Police Neto – PSD
Mario Covas Neto – PSDB
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Toninho Vespoli – Psol
Sim
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Abou Anni – PV
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Adilson Amadeu – PTB
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Adolfo Quintas – PSDB
Alessandro Guedes – PT
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Alfredinho – PT
Anibal de Freitas – PSDB
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Antonio Donato – PT
Ari Friedenbach – Pros
Arselino Tatto – PT
Atílio Francisco – PRB
Aurélio Miguel – PR
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Aurélio Nomura – PSDB
Calvo – PMDB
Conte Lopes – PTB
Dalton Silvano – PV
Edir Sales – PSD
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Eduardo Tuma – PSDB
Eliseu Gabriel – PSB
Gilson Barreto – PSDB
Jair Tatto – PT
Jonas Camisa Nova – DEM
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Juliana Cardoso – PT
Marquito – PTB
Nelo Rodolfo – PMDB
Netinho de Paula – PC do B
Noemi Nonato – Pros
Ota – Pros
Paulo Fiorilo – PT
Paulo Frange – PTB
Pastor Edmilson Chaves – PP
Quito Formiga – PR
Reis – PT
Ricardo Nunes – PMDB
Ricardo Teixeira – PV
Rodolfo Despachante – PHS
Salomão Pereira – PSDB
Sandra Tadeu – DEM
Senival Moura – PT
Toninho Paiva – PR
Ushitaro Kamia – PSD
Valdecir Cabrabom – PTB
Vavá – PT
Wadih Mutran – PP
Abstenção
Andrea Matarazzo – PSDB
Claudio Fonseca – PPS
David Soares – PSD
George Hato – PMDB
Gilberto Natalini – PV
(Da Redação)
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VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
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A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazer parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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