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Metade dos usuários ouvidos por pesquisa acredita que empresas de internet podem compartilhar seus dados

Entrevistados acreditam que companhias possam compartilhar seus dados pessoais com terceiros

Por James Della Valle
12 ago 2013, 09h30
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  • Metade dos usuários paulistanos de internet acredita que as empresas do setor podem usar e compartilhar com terceiros seu dados pessoais – ainda que não possuam autorização para isso. O dado consta de pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) e divulgada nesta segunda-feira com exclusividade pelo site de VEJA.

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    O relatório ainda aponta que 72,3% dos entrevistados não confiam na segurança dos dados armazenados em sites como lojas virtuais ou mesmo redes sociais – um aumento de 48,3% em relação ao ano passado. Apesar disso, mais de 60% dos entrevistados afirmaram que não têm o costume de ler os contratos ou termos de uso dos serviços que utilizam – onde estão listados os deveres e obrigações das empresas.

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    A pesquisa da Fecomercio-SP também analisou o comportamento dos usuários em dispositivos móveis. Os dados apontam que quase 30% dos entrevistados têm o costume de gravar dados confidenciais dos locais onde trabalham em smartphones e tablets, o que pode facilitar espionagem industrial, em casos de roubo ou furto dos aparelhos. Mesmo assim, 86,4% dos entrevistados afirmaram que temem fraudes e ataques virtuais aos seus dispositivos. Do total, 48,7% afirmaram que costumam utilizar ativamente seus dispositivos pessoais no ambiente de trabalho.

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    Sobre os crimes virtuais em geral, incluindo computadores e dispositivos móveis, 66,6% das pessoas dizem ter algum conhecimento, mesmo que básico, da lei 12.737 – conhecida como lei Carolina Dieckmann – que tipifica crimes cometidos através de meios eletrônicos e da internet. Dentro do universo de entrevistados que conhecem o texto, apenas 16,3% acreditam que a lei é suficiente para barrar, ou combater, crimes na rede. O número de pessoas que admitiu ser vítima de ataques virtuais cresceu de 12,7%, em 2012, para 17,9% neste ano.

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    A pesquisa, intitulada O Comportamento dos Usuários na Internet entrevistou mais de 1.000 pessoas residentes na cidade de São Paulo, com idades entre 18 e 70 anos.

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