Facebook planeja medir eficiência dos anúncios na internet
Desenvolvido em parceria com a empresa Datalogix, recurso pode abrir uma nova batalha no mundo dos negócios virtuais - contra Google e Yahoo!
Por Da Redação
17 nov 2012, 13h03
Veja.com (Veja.com/VEJA.com/VEJA.com)
1/68 Em três passos, usuário terá condição de revisar os controles de privacidade da rede (Reprodução/VEJA/VEJA)
2/68 Dois encontros em onze dias decretaram o bilionário negócio entre Facebook e WhatsApp (Dado Ruvic/Reuters/VEJA/VEJA)
3/68 WhatsApp foi vendido ao Facebook em um valor estimado em 19 bilhões de dólares (Dado Ruvic/Reuters/VEJA/VEJA)
4/68 Em um minuto, recurso resume atividades mais populares do usuário na rede (Reprodução/VEJA/VEJA)
5/68 Homem segura um celular com o programa do Facebook Home (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
6/68 Logo do Facebook (Stephen Lam/Getty Images/VEJA/VEJA)
7/68 Logo do Facebook em um MacBook Air (Eric Thayer/Reuters/VEJA/VEJA)
8/68 Instagram lança recurso de mensagens diretas entre usuários (Reprodução/VEJA/VEJA)
9/68 Escritório do Facebook em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
10/68 Escritório do Facebook em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
11/68 Mark Zuckerberg, CEO do Facebook (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
12/68 Hashtags transformam assuntos e expressões em links na rede social (Reprodução/VEJA/VEJA)
13/68 Novo conceito de buscas da rede foi apresentada em janeiro por Mark Zuckeberg (Reprodução/VEJA/VEJA)
14/68 Instagram ganha recurso de vídeos (Divulgação/VEJA/VEJA)
15/68 O novo celular do Facebook com sistema Android (Divulgação/VEJA/VEJA)
16/68(VEJA.com/VEJA/VEJA)
17/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Justin Sullivan/AFP/VEJA/VEJA)
18/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
19/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
20/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
21/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
22/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
23/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
24/68 Escritório do Facebook no Brasil, localizado em São Paulo (VEJA.com/VEJA/VEJA)
25/68 Ações do Facebook aparecem em telão em Nova York, em maio de 2012 (Spencer Platt/Getty Images/VEJA/VEJA)
26/68 Escritório do Facebook no Brasil, localizado no bairro Itaim Bibi, em São Paulo (VEJA.com/VEJA/VEJA)
27/68 "Hoje, 20 milhões de brasileiros já acessam o Facebook a partir de um smartphone", diz a VEJA o executivo da empresa, Alexandre Hohagen (Eladio Machado/VEJA/VEJA)
28/68 Hohagen comanda um time de 50 profissionais na sede do Facebook em São Paulo (Eladio Machado/VEJA/VEJA)
29/68 Segundo o executivo, o país ainda vai apresentar um crescimento agressivo de usuários (Eladio Machado/VEJA/VEJA)
30/68 Mark Zuckerberg concede em setembro de 2012 sua 1ª entrevista após IPO de sua empresa, o Facebook (Beck Diefenbach/Reuters/VEJA/VEJA)
31/68 Em entrevista a Michael Arrington em setembro de 2012, Zuckerberg garante que o Facebook é uma empresa móvel (Beck Diefenbach/Reuters/VEJA/VEJA)
32/68 Mark Zuckerberg e Priscilla Chan durante as férias em Capri, na Itália, em maio de 2012 (Giuseppe Catuogno/EFE/VEJA/VEJA)
33/68 Dias após o IPO do Facebook, em maio de 2012, Mark Zuckerberg se casa com Priscilla Chan. A foto, claro, foi parar na rede social (EFE/VEJA/VEJA)
34/68 Facebook na bolsa de valores (Spencer Platt/Getty Images/VEJA/VEJA)
35/68 Em maio de 2012, o Facebook fez maior IPO de tecnologia da história (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
36/68 O fundador do Facebook aparece em telão em Nova York e pedestres registram momento tirando fotografias na Times Square (Spencer Platt/Getty Images/VEJA/VEJA)
37/68 Mark Zuckerberg celebra entrada do Facebook na Nasdaq na sede da empresa, na Califórnia, em maio de 2012 (Reuters/VEJA/VEJA)
38/68 Emocionado, Mark Zuckerberg anuncia em maio, na Califórnia, estreia do Facebook na Nasdaq (Reuters/VEJA/VEJA)
39/68 Em abril, o Facebook paga 1 bilhão de dólares para adquirir o Instagram (Julian Stratenschulte/EFE/VEJA/VEJA)
40/68 Saverin, em entrevista exclusiva a VEJA: "Não tenho ressentimento algum do Mark" (Gilberto Tadday/VEJA/VEJA)
41/68 Usuários da rede social reclamam, em abril de 2012, dos aplicativos de acesso ao Facebook (Jason Alden/Bloomberg via Getty Images/VEJA/VEJA)
42/68 Facebook revela novos servidores em abril de 2012, localizados na Carolina do Norte, EUA (Rainier Ehrhardt/Getty Images/VEJA/VEJA)
43/68 Servidores do Facebook, na Carolina do Norte, Estados Unidos (Rainier Ehrhardt/Getty Images/VEJA/VEJA)
44/68 Zuckerberg cumprimenta funcionários do Facebook, na sede da empresa em Palo Alto, Califórnia (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
45/68 Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, durante reunião de cúpula do G8 em maio de 2011, na cidade de Deauville, França (Chris Ratclife/Getty Images/VEJA/VEJA)
46/68 Interface do Facebook, com nova timeline (Reprodução/VEJA/VEJA)
47/68 CEO do Facebook apresenta a Timeline, espécie de biografia digital do usuário (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
48/68 Zuckerberg, sobre a Timeline, em setembro de 2011: "Promovemos a maior mudança desde a criação do Facebook" (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
49/68 Durante o F8, em setembro de 2011, o comediante Andy Sandberg faz imitações ao CEO da rede, Mark Zuckerberg (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
50/68 Milhares de desenvolvedores participaram do F8, conferência anual da empresa que revela novos recursos à rede (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
51/68 Como de costume, Mark Zuckerberg abre o F8, conferência do Facebook realizada em dezembro de 2011 (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
52/68 Em fevereiro de 2011, o Facebook tirou do Google seu principal executivo no Brasil, Alexandre Hohagen (VEJA.com/VEJA/VEJA)
53/68 Mark Zuckerberg e a namorada, Priscilla Chan, nos Estados Unidos (Julie Jacobson/AP/VEJA/VEJA)
54/68 Mark Zuckerberg e a namorada, Priscilla Chan, na China (Reuters/VEJA/VEJA)
55/68 Em fevereiro de 2011, o presidente americano se encontra com Mark Zuckerberg na Casa Branca (Justin Sullivan/AFP/VEJA/VEJA)
56/68 Zuckerberg faz pronunciamento minutos antes de se encontrar com o presidente americano Barack Obama (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
57/68 Em dezembro de 2010, a história da rede social vira filme. Jesse Eisenberg (foto) interpreta Zuckerberg (Divulgação/VEJA/VEJA)
58/68 Escritório do Facebook em Palo Alto, Califórnia (Divulgação/VEJA/VEJA)
59/68 Em dezembro de 2010, a rede social apresenta seu escritório em Palo Alto, na Califórnia (Divulgação/VEJA/VEJA)
60/68 Em dezembro de 2010, a rede social apresenta seu escritório em Palo Alto, na Califórnia (Divulgação/VEJA/VEJA)
61/68 Em novembro de 2010, Mark Zuckerberg anuncia novas mudanças na rede social (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
62/68 Em janeiro de 2009, o fundador do Facebook relata as tarefas na empresa durante conferência Digital Life Design (DLD), na Alemanha (Ralph Orlowski/Getty Images/VEJA/VEJA)
63/68 Funcionários do Facebook escrevem em um mural na sede da empresa em Palo Alto, Califórnia (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
64/68 Primeira versão do Facebook, em 2004: era o início da criação de um gigante da internet (Reprodução/VEJA/VEJA)
65/68 Dustin Moskovitz, cofundador do Facebook (Araya Diaz/Getty Images/VEJA/VEJA)
66/68 Chris Hughes, cofundador do Facebook (SeongJoon Cho/Bloomberg/Getty Images/VEJA/VEJA)
67/68 Eduardo Saverin, brasileiro cofundador do Facebook - e novo bilionário (Reprodução/VEJA/VEJA)
68/68 Mark Zuckerberg, CEO do Facebook (Justin Sullivan Getty Images/VEJA/VEJA)
Na tentativa de obter novas receitas – e animar investidores -, a rede social Facebook desenvolve uma nova estratégia de publicidade digital que pode modificar os modelos de negócios de empresas de internet, como Google e Yahoo!, segundo informa o site especializado em tecnologia Business Insider nesta sexta-feira.
De acordo com a publicação, a companhia firmou em outubro uma parceria com a empresa americana de pesquisa Datalogix na tentativa de fornecer aos anunciantes a resposta a uma dúvida de nove a cada dez empresas de internet: a possibilidade de saber, de fato, quais usuários visualizaram uma propaganda na internet e visitou uma loja virtual para adquirir o produto.
Continua após a publicidade
O recurso criado pode ser compreendido em quatro etapas. Primeiro, a empresa faz um anúncio no Facebook – uma imagem de seu produto acompanhado de uma frase atraente, por exemplo. Alguns usuários da rede veem os anúncios e outros, não. Parte deste grupo clica e é direcionado à loja para adquirir o produto.
Publicidade
O acesso a essas informações, portanto, daria à empresa de Mark Zuckerberg a possibilidade de ver se o usuário exposto ao anúncio concluiu a compra – fato que pode promover modificações no setor, uma vez que grande parte das receitas de gigantes de internet, como Google e Yahoo, provém de anúncios na web. “Com o recurso, os comerciantes podem olhar para o relatório e fazer um simples cálculo do retorno sobre o investimento”, diz o site. Segundo o Business Insider, a iniciativa preserva o anonimato de seus cadastrados.
1/5(veja.com/VEJA/VEJA)
2/5(veja.com/VEJA/VEJA)
3/5(veja.com/VEJA/VEJA)
4/5(veja.com/VEJA/VEJA)
5/5(veja.com/VEJA/VEJA)
Continua após a publicidade
Desde que fez sua oferta pública inicial de ações, em maio, o Facebook tem o desafio de mostrar aos investidores sua capacidade de obter receita com publicidade. A dúvida em questão, e o que provoca a desconfiança de muitos acionistas, é se os usuários da rede, que lá estão para primeiramente socializar, suportariam a convivência com anúncios no site.
Os resultados financeiros divulgados em outubro começaram a diminuir esse receio. Mesmo com o prejuízo de 59 milhões de dólares entre os meses de julho e setembro deste ano, as receitas da rede, majoritariamente provenientes da publicidade, alcançaram 1,2 bilhão de dólares, crescimento de 32% em relação ao mesmo período de 2011 (954 milhões). Essa evolução se deve à inédita cooperação das verbas provenientes de anúncios em dispositivos móveis, modelo de negócio que não existia até o início do ano: foram 153 milhões de dólares nos últimos três meses.
Padilha chama PL do aborto de 'barbaridade' e Lula volta a criticar Israel
Depois da repercussão negativa do chamado PL do aborto, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o governo não apoiará qualquer mudança na legislação em relação ao tema no Brasil. Nesta semana, a Câmara aprovou o regime de urgência à tramitação de um projeto de lei de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante, do PL, que equipara o aborto após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio. A repercussão da proposta e a ida do presidente Lula ao G7 são os destaques do Giro VEJA.
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.