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EUA fecham site de trocas de arquivo Megaupload

A Justiça americana ordenou o fechamento do site megaupload.com, uma das plataformas mais importantes de trocas de arquivos na internet, e prendeu sete de seus funcionários por violações aos direitos autorais, anunciaram as autoridades americanas nesta quinta-feira. O site estava inacessível nesta quinta-feira ao meio-dia depois que a página dos Estados Unidos e de outros […]

Por Michele Sibiloni
19 jan 2012, 21h22
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  • A Justiça americana ordenou o fechamento do site megaupload.com, uma das plataformas mais importantes de trocas de arquivos na internet, e prendeu sete de seus funcionários por violações aos direitos autorais, anunciaram as autoridades americanas nesta quinta-feira.

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    O site estava inacessível nesta quinta-feira ao meio-dia depois que a página dos Estados Unidos e de outros 18 sites afiliados foram fechadas pela Justiça americana, que também confiscou 50 milhões de dólares das contas da empresa com sede em Hong Kong, segundo a mesma fonte.

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    O FBI e o Ministério da Justiça americano afirmaram em um comunicado que se tratava de um dos maiores “casos de violação aos direitos autorais jamais vistos nos Estados Unidos”.

    Megaupload Ltd e outra empresa vinculada ao caso, a Vestor Ltd., foram indiciadas pela câmara de acusações do estado da Virgínia (leste) por violação aos direitos autorais e também por tentativas de extorsão e lavagem de dinheiro, infrações penalizadas com 20 anos de prisão.

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    As sete pessoas detidas, completaram as autoridades americanas, são “responsáveis por considerável pirataria na internet de diversos tipos de conteúdos protegidos pelos direitos de autor através do Megaupload.com e outras páginas”.

    Entre eles está o fundador do Megaupload e único acionista da Vestor, Kim Dotcom, de 37 anos, morador de Hong Kong e Nova Zelândia, também conhecido como Kim e Kim Schmitz Tim Jim Vestor. O restante são três alemães, um eslovaco, um estoniano e um holandês.

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    Estas pessoas são acusadas de ter obtido 175 milhões de dólares em lucros e de gerar “mais de 500.000 dólares de perdas para os titulares dos direitos” ao oferecer em suas páginas filmes, séries e outros produtos pirateados, continuaram as autoridades.

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