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Testes com vacina de Oxford são retomados nos EUA

Astrazeneca afirma que espera resultados da eficácia do imunizante ainda este ano

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 out 2020, 19h41 - Publicado em 23 out 2020, 17h36
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  • A FDA, agência americana que regula medicamentos e produtos de saúde, autorizou nesta sexta-feira, 23, a retomada dos ensaios clínicos fase 3 da vacina de Oxford. Com a decisão, a última fase de estudos clínicos, que busca comprovar a eficácia e segurança da vacina, finalmente foi reiniciada no mundo inteiro.

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    Os testes estavam suspensos nos Estados Unidos desde o início de setembro, quando uma voluntária do Reino Unido apresentou um evento adverso considerado grave. Na época, o estudo foi interrompido no mundo todo, mas pouco tempo depois, Brasil, Reino Unido, Índia,  África do Sul e Japão, países que também realizam a análise, autorizaram a retomada. Faltava apenas os Estados Unidos.

    “A FDA revisou todos os dados de segurança dos ensaios em todo o mundo e concluiu que era seguro retomar o ensaio”, disse a Astrazeneca, farmacêutica britânica responsável pela produção e distribuição do imunizante, em comunicado.

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    Paralisações são comuns em testes clínicos de vacinas, pois sempre que um voluntário apresenta algum efeito colateral considerado grave, é preciso avaliar se isso está associado à vacina ou não. Em condições normais, esses tipo de informação nem chega à população, mas durante a pandemia, as atenções – e esperanças – do mundo todo estão voltadas as vacinas contra o novo coronavírus e a de Oxford é uma das mais promissoras e desejadas.

    Recentemente, um voluntário do estudo no Brasil morreu em decorrência da Covid-19. Mas, neste caso, o estudo não foi interrompido.

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    Resultados em breve

    Diante da retomada global dos testes, a Astrazeneca afirmou que espera “os resultados dos testes em estágio final  ainda este ano, dependendo da taxa de infecção nas comunidades onde os testes clínicos estão sendo conduzidos”.

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