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Região do ABC paulista registra primeiros casos de ômicron

A detecção de três casos da nova variante foi feita na Faculdade de Medicina do ABC. A instituição também constatou aumento de testes positivos de Covid-19

Por Cilene Pereira Atualizado em 29 dez 2021, 16h04 - Publicado em 29 dez 2021, 12h22
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  • O Centro Universitário Faculdade de Medicina do ABC, de Santo André, na região Metropolitana de São Paulo, confirmou nesta quarta-feira, 29, os primeiros casos de infecção pela ômicron, nova variante do coronavírus, na área que reúne as cidades de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano.

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    Dois casos foram identificados em São Bernardo do Campo e um em São Caetano do Sul.

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    A detecção foi feita por meio de sequenciamento genético, técnica que permite descobrir a cepa viral. “Um vírus altamente transmissível como este causador da Covid-19 está sempre mudando para se adaptar”, explica Fernando Fonseca, vice-reitor do Centro Universitário FMABC. “Quanto mais amostras tivermos para analisar, mais iremos entender como ele está se desenvolvendo na comunidade, quais medidas de prevenção são mais efetivas e como as vacinas estão agindo. Com essa iniciativa faremos um mapeamento detalhado dos casos na região”, completa.

    Nenhum dos pacientes diagnosticados tinha histórico recente de viagens, o que pode sugerir a ocorrência de transmissão comunitária. Contudo, a avaliação de como se deu a infecção e o monitoramento dos contaminados e dos que tiveram contato com eles serão feitas pelos serviços de vigilância epidemiológica.

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    A Faculdade de Medicina do ABC também registrou aumento no percentual de testes positivos de Covid-19 detectados nos exames RT-PCR, o padrão ouro de diagnóstico.

    O índice de positividade, que era de 2,5% três dias atrás, hoje está em 8%. O Centro Universitário realiza em média 250 testes semanalmente.

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    A instituição observou ainda maior circulação da ômicron, como está ocorrendo em todo o mundo. Até o momento todos os lotes analisados vinham demonstrando a prevalência da variante delta, mas no último lote 80% foram positivos para a nova variante.

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