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Promotor francês pede quatro anos de prisão para fundador de empresa que vendeu implantes mamários adulterados

Jean-Claude Mas, fundador da empresa francesa PIP, pode ser condenado a quatro anos de prisão pela fabricação de implantes mamários defeituosos vendidos ao mundo inteiro, inclusive ao Brasil

Por Da Redação
14 Maio 2013, 19h22
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  • Uma pena de quatro anos de prisão foi solicitada nesta terça-feira pela promotoria para Jean-Claude Mas, fundador da empresa francesa PIP, julgado pelo escândalo dos implantes mamários fraudulentos em um tribunal de Marselha (sul da França).

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    O promotor Jacques Dallest também pediu uma multa de 100.000 euros e a proibição definitiva de atuar no setor médico ou de saúde e de administrar uma empresa. Para os outros quatro acusados, ex-executivos da PIP, o promotor pediu penas de seis meses a dois anos de prisão.

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    Para Claude Couty, ex-diretor-geral da PIP, foram pedidos quatro anos de prisão, dois deles condicionais, 50.000 euros de multa e a mesma proibição de exercer a profissão. Para Hannelore Font, ex-diretora de qualidade da empresa, a promotoria pediu uma pena de três anos, um deles condicional; para Loic Gossart, ex-diretor de produção, uma pena de três anos, 18 meses dos quais condicionais. Por fim, a promotoria solicitou dois anos de prisão, dos quais 18 meses condicionais, para o outro ex-diretor da empresa, Thierry Brinon.

    Font, Brinon e Gossart são acusados de cumplicidade. A promotoria pediu para eles a proibição de atuarem no setor médico ou de saúde.

    O processo por engodo agravado e fraude dos diretores da PIP começou no dia 17 de abril. De quarta a sexta-feira a palavra estará com os advogados de defesa.

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    (Com Agência France Presse)

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