Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Pesquisadores vão estudar casos assintomáticos de zika

Pesquisadores de São José do Rio Preto, interior paulista, vão monitorar, ao longo de cinco anos, 2.200 pessoas na cidade com o objetivo de identificar a porcentagem de casos assintomáticos de zika vírus. O projeto, coordenado por Maurício Lacerda Nogueira, do Laboratório de Pesquisas em Virologia da Faculdade de Medicina de São José do Rio […]

Por Da Redação
20 dez 2015, 16h02
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Pesquisadores de São José do Rio Preto, interior paulista, vão monitorar, ao longo de cinco anos, 2.200 pessoas na cidade com o objetivo de identificar a porcentagem de casos assintomáticos de zika vírus.

    Publicidade

    O projeto, coordenado por Maurício Lacerda Nogueira, do Laboratório de Pesquisas em Virologia da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), faz parte de uma força-tarefa organizada por cientistas paulistas para entender o zika vírus e deter seu avanço. Atualmente, pouco se sabe sobre o agente.

    Publicidade

    O financiamento do projeto, de acordo com Nogueira, já havia sido aprovado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), para monitorar a dengue. Agora, os estudos incluirão também os vírus zika e chikungunya, todos transmitidos pelo mesmo mosquito: o Aedes aegypti.

    Leia também:

    Publicidade

    Ministério da Saúde confirma relação entre o zika vírus e microcefalia

    Continua após a publicidade

    “Em geral, esses estudos populacionais a longo prazo são feitos de forma passiva, com os pacientes que chegam ao hospital. O acompanhando de forma prospectiva, como faremos, ajudará a descobrir qual a real incidência desses vírus e qual a porcentagem dos casos assintomáticos”, declarou Nogueira ao jornal O Estado de S.Paulo.

    Publicidade

    De acordo como coordenador do projeto, como a população avaliada inclui gestantes, será possível também determinar o risco relativo de microcefalia.

    O bairro escolhido para o estudo tem um histórico de infecção por dengue. Na mesma região, o grupo conduz estudos sobre o mosquito, em parceria com a Superintendência de Controle de Endemias (Sucen).

    Publicidade

    (Com Estadão Conteúdo)

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.