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Pesquisa revela melhores exercícios físicos para a memória

Atividades com intensidade alta ou baixa têm impactos para a memorização e a saúde mental

Por Diego Alejandro
14 out 2022, 19h24

Exercícios físicos auxiliam na saúde como um todo, mas alguns agem melhor para a memória e a saúde mental. As descobertas são de um novo estudo da Dartmouth College, nos Estados Unidos, que fornece ainda informações sobre como o exercício pode ser otimizado.

“A saúde mental e a memória são fundamentais para quase tudo o que fazemos em nossas vidas cotidianas”, diz o autor Jeremy Manning, professor assistente de ciências psicológicas e cerebrais em Dartmouth. “Nosso estudo está tentando construir uma base para entender como diferentes intensidades de exercício físico afetam diferentes aspectos da saúde mental e cognitiva”.

No trabalho publicado na revista científica Scientific Reports, os pesquisadores detalham os testes, que envolveram 113 consumidores da Fitbit, uma empresa americana de eletrônicos e fitness, e uma série de testes de memória, com perguntas sobre a saúde mental e dados de condicionamento físico do ano anterior. Eles esperavam que indivíduos mais ativos tivessem melhor desempenho de memória e saúde mental, mas os resultados foram mais sutis.

As pessoas que tendiam a se exercitar em baixas intensidades tiveram melhor desempenho em algumas tarefas de memória, enquanto aquelas que se exercitaram em altas intensidades se saíram melhor em outras tarefas de memória. Já os participantes que eram mais ativos relataram níveis altos de estresse, enquanto as pessoas que se exercitavam regularmente em intensidades mais baixas apresentaram taxas mais baixas de ansiedade e depressão.

Uma série de pesquisas mais antigas já apontou para a relação entre a prática de atividade física e boa memorização. Um estudo da Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha, descobriu um hormônio produzido em quantidades saudáveis durante o exercício moderado, como ao longo de uma caminhada rápida, por exemplo, tem um efeito protetor sobre as células nervosas e funcionando como um escudo para uma eventual perda de memória.

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