Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

OMS recomenda evitar gravidez por causa do zika

A sugestão ocorre depois que novos estudos apontaram que o vírus zika tem um período maior de permanência no sêmen, além do que se previa

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 31 Maio 2016, 16h57 - Publicado em 31 Maio 2016, 16h16
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que casais que vivem em locais com o surto do vírus zika adiem ou pelo menos considerem adiar uma gravidez. Para os estrangeiros ou mesmo pessoais locais que apresentaram algum sintoma, a sugestão publicada nesta terça-feira pela entidade é de que esperem pelo menos seis meses para iniciar uma gravidez.

    Publicidade

    Já para turistas que visitam locais com surtos e que não têm sintomas, a recomendação pede pelo menos dois meses de espera até que uma gravidez seja iniciada.

    Publicidade

    Leia também:

    Zika vírus causa microcefalia, confirmam autoridades de saúde dos EUA

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Um guia para se proteger do zika

    A sugestão está sendo publicada depois que novos estudos realizados pela entidade e cientistas apontarem que o vírus tem um período maior de permanência no sêmen, além do que se previa.

    Publicidade

    “Nossa sugestão é de que pessoas em locais com surto adiem ou considerem adiar uma gravidez”, disse Christian Lindmeier, porta-voz da OMS.

    Continua após a publicidade

    Para Lindmeier, mulheres nesses países devem ter acesso a informação e medidas de prevenção, como preservativos.

    Publicidade

    Em casos de estrangeiros que visitam o Brasil e tenham sintomas como febre e conjuntivite, a sugestão é de que a espera para uma gravidez seja de seis meses. “Isso é uma forma de garantir que o vírus deixe o corpo”, apontou o porta-voz da OMS.

    Segundo ele, a sugestão anterior da OMS era de uma espera de apenas três meses. “Decidimos rever nossas recomendações, diante das novas informações que temos sobre o vírus” disse.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Outra mudança se refere também a casais que tenham estado no Brasil, mesmo sem dar sinais de sintomas. “Essas pessoas devem esperar oito semanas ao voltar de locais afetados”, indicou. Antes, a recomendação falava em quatro semanas.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.